Tutorial Dos-Box: Como Melhorar o Desempenho
O primeiro tutorial do Dos-Box focava-se em conseguir correr-lo. Este guia está aqui para vos ajudar a correr um jogo BEM, pois apesar dos Dos-Box ser o melhor emulador de MS-DOS de que dispomos, existem jogos que correm lentamente e para isso podem ser necessárias algumas configurações extra.
Este tutorial vai estar dividido em duas secções, a primeira refere-se a configurações gerais que podem ser aplicadas a todos os jogos e a segunda a configurações para jogos mais específicos.
Nota: Este tutorial foca-se sobre na versão Dos-Box 0.73, se sair alguma versão mais recente e se eu achar que as diferenças são substanciais eu coloco um novo tutorial.
O primeiro passo será criar um ficheiro de configuração do Dos-Box, este já foi mencionado no meu tutorial anterior, mas desta vez explicarei em maior detalhe como funciona.
Escrevam no Dos-Box “config -writeconf dosbox.conf” tal como está na Imagem 1.
Isto cria um ficheiro .conf que também se chama “Dos-Box” que vos permite mudar as definições no Dos-Box, para o abrirem terão de usar um programa como o Notepad (Ver Imagem 2)
Nota: As versões anteriores à 0.73 já vêm com o ficheiro de configuração, mas não recomendo usarem versões anteriores devido a problemas de compatibilidade
Configurações Gerais
Aumentar os Ciclos: Esta primeira dica já tinha sido colocada no primeiro tutorial Dos-Box mas sinto que merece ser mencionada mais uma vez. Ao abrirem o Dos-Box carreguem CTRL + F12 e o Dos-Box aumenta os ciclos do CPU do vosso suposto computador antigo, estes aumentam em incrementos de 500 ciclos, por outro lado se o jogo estiver demasiado rápido podem diminuir os ciclos carregando CTRL + F11. Ao iniciarem o Dos-Box o normal é este ver 4.000 ciclos, no entanto lembrem-se que se aumentarem demasiado os ciclos o Dox-Box pode começar a exigir muito do vosso PC, regra geral não ultrapasso os 25.000 ciclos, mas isto depende de cada PC.
Aumentar a RAM: Mais uma vez, um que já tinha referido este anteriormente, o Dos-Box vem com a definição automática de 16 MB de RAM, infelizmente existem jogos que exigem mais do que isso (como foi o caso de “Blood”). Para aumentarem a Ram, abram o ficheiro de configuração que criaram e procurem o texto onde diz: “memsize=16” e mudem-no para “memsize=32” (Ver Imagem 3)
Aumentar o Frameskip: Frameskip quer dizer que o PC irá pular um certo nº de frames por segundo, se aumentarem demasiado isto afectará a jogabilidade do jogo, mas irá exigir menos do vosso PC. Para mudarem o frameskip abram o vosso ficheiro de configuração e procurem uma parte que diz “frameskip=0” e mudem para “frameskip=1” se o jogo continuar lento podem por em “frameskip=2”, mas não recomendo ultrapassar este número, o ideal será utilizarem o “frameskip=1” (ver imagem 4)
Todas esta modificações produzem resultados semelhantes para todos os jogos, as alterações que fizeram no ficheiro de configuração podem ficar guardadas como pré-definidas para o vosso Dos-Box que ele iniciará sempre com estes valores.
Neste caso os valores que eu dei são aqueles que eu uso, no entanto estes podem não ser os mais ideais, é uma questão de experimentarem e verem o que pudera ser melhor.
Configurações Específicas
Esta secção do Tutorial irá tratar de configurações mais específicas para certos jogos, não recomendo que as deixei como pré definidas no vosso Dos-Box, usem-nas para o jogo que querem jogar e quando estiverem fartos voltem a por como estava. Nesta parte do tutorial as imagens vão apenas ter o valores que o Dox-Box já trazia automaticamente para não se esquecerem dos valores que este assumia antes das vossas alterações. Estas modificações consistem em desactivar compatibilidades com certos aspectos do Dos-Box que não pretendem usar (como por exemplo Joystick), a maior parte destes passos consiste em desactivar emulação de som que não pensem usar, no meu caso, nas configurações de cada jogo costumo escolher o Sound Blaster, no entanto se preferirem por exemplo o Tandy podem desactivar a compatibilidade com o Sound Blaster.
Desactivar o PC Speaker: Se o vosso jogar não usar o PC speaker para produzir som podem desactivar-lo, vão ao ficheiro de configuração e onde diz “pcspeaker=true” mudem para “pcspeaker=false” (imagem 5)
Desactivar o Tandy Sound Support: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “tandy=auto” mudem para “tandy=off” (imagem 5)
Desactivar o Disney Sound Support: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “disney=true” mudem para “disney=false” (imagem 5)
Desactivar Joystick: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “joysticktype=auto” mudem para “joysticktype=none” (imagem 6)
Desactivar Sons Midi: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “mpu401=intelligent” mudem para “mpu401=none” (imagem 7)
Desactivar o Gravis UltraSound Support: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “gus=true” mudem para “gus=false” (imagem 8)
Desactivar o Sound Blaster: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “sbtype=sb16” mudem para “gus=none” (imagem 9)
IMAGENS
Imagem 1
Imagem 2
Imagem 3
Imagem 4
Imagem 5
Imagem 6
Imagem 7
Imagem 8
Imagem 9
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Por Gonçalo G.
30.12.09
TUTORIAL DOSBOX - AVANÇADO
Tutorial Dos-Box: Como Melhorar o Desempenho
O primeiro tutorial do Dos-Box focava-se em conseguir correr-lo. Este guia está aqui para vos ajudar a correr um jogo BEM, pois apesar dos Dos-Box ser o melhor emulador de MS-DOS de que dispomos, existem jogos que correm lentamente e para isso podem ser necessárias algumas configurações extra.
Este tutorial vai estar dividido em duas secções, a primeira refere-se a configurações gerais que podem ser aplicadas a todos os jogos e a segunda a configurações para jogos mais específicos.
Nota: Este tutorial foca-se sobre na versão Dos-Box 0.73, se sair alguma versão mais recente e se eu achar que as diferenças são substanciais eu coloco um novo tutorial.
O primeiro passo será criar um ficheiro de configuração do Dos-Box, este já foi mencionado no meu tutorial anterior, mas desta vez explicarei em maior detalhe como funciona.
Escrevam no Dos-Box “config -writeconf dosbox.conf” tal como está na Imagem 1.
Isto cria um ficheiro .conf que também se chama “Dos-Box” que vos permite mudar as definições no Dos-Box, para o abrirem terão de usar um programa como o Notepad (Ver Imagem 2)
Nota: As versões anteriores à 0.73 já vêm com o ficheiro de configuração, mas não recomendo usarem versões anteriores devido a problemas de compatibilidade
Configurações Gerais
Aumentar os Ciclos: Esta primeira dica já tinha sido colocada no primeiro tutorial Dos-Box mas sinto que merece ser mencionada mais uma vez. Ao abrirem o Dos-Box carreguem CTRL + F12 e o Dos-Box aumenta os ciclos do CPU do vosso suposto computador antigo, estes aumentam em incrementos de 500 ciclos, por outro lado se o jogo estiver demasiado rápido podem diminuir os ciclos carregando CTRL + F11. Ao iniciarem o Dos-Box o normal é este ver 4.000 ciclos, no entanto lembrem-se que se aumentarem demasiado os ciclos o Dox-Box pode começar a exigir muito do vosso PC, regra geral não ultrapasso os 25.000 ciclos, mas isto depende de cada PC.
Aumentar a RAM: Mais uma vez, um que já tinha referido este anteriormente, o Dos-Box vem com a definição automática de 16 MB de RAM, infelizmente existem jogos que exigem mais do que isso (como foi o caso de “Blood”). Para aumentarem a Ram, abram o ficheiro de configuração que criaram e procurem o texto onde diz: “memsize=16” e mudem-no para “memsize=32” (Ver Imagem 3)
Aumentar o Frameskip: Frameskip quer dizer que o PC irá pular um certo nº de frames por segundo, se aumentarem demasiado isto afectará a jogabilidade do jogo, mas irá exigir menos do vosso PC. Para mudarem o frameskip abram o vosso ficheiro de configuração e procurem uma parte que diz “frameskip=0” e mudem para “frameskip=1” se o jogo continuar lento podem por em “frameskip=2”, mas não recomendo ultrapassar este número, o ideal será utilizarem o “frameskip=1” (ver imagem 4)
Todas esta modificações produzem resultados semelhantes para todos os jogos, as alterações que fizeram no ficheiro de configuração podem ficar guardadas como pré-definidas para o vosso Dos-Box que ele iniciará sempre com estes valores.
Neste caso os valores que eu dei são aqueles que eu uso, no entanto estes podem não ser os mais ideais, é uma questão de experimentarem e verem o que pudera ser melhor.
Configurações Específicas
Esta secção do Tutorial irá tratar de configurações mais específicas para certos jogos, não recomendo que as deixei como pré definidas no vosso Dos-Box, usem-nas para o jogo que querem jogar e quando estiverem fartos voltem a por como estava. Nesta parte do tutorial as imagens vão apenas ter o valores que o Dox-Box já trazia automaticamente para não se esquecerem dos valores que este assumia antes das vossas alterações. Estas modificações consistem em desactivar compatibilidades com certos aspectos do Dos-Box que não pretendem usar (como por exemplo Joystick), a maior parte destes passos consiste em desactivar emulação de som que não pensem usar, no meu caso, nas configurações de cada jogo costumo escolher o Sound Blaster, no entanto se preferirem por exemplo o Tandy podem desactivar a compatibilidade com o Sound Blaster.
Desactivar o PC Speaker: Se o vosso jogar não usar o PC speaker para produzir som podem desactivar-lo, vão ao ficheiro de configuração e onde diz “pcspeaker=true” mudem para “pcspeaker=false” (imagem 5)
Desactivar o Tandy Sound Support: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “tandy=auto” mudem para “tandy=off” (imagem 5)
Desactivar o Disney Sound Support: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “disney=true” mudem para “disney=false” (imagem 5)
Desactivar Joystick: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “joysticktype=auto” mudem para “joysticktype=none” (imagem 6)
Desactivar Sons Midi: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “mpu401=intelligent” mudem para “mpu401=none” (imagem 7)
Desactivar o Gravis UltraSound Support: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “gus=true” mudem para “gus=false” (imagem 8)
Desactivar o Sound Blaster: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “sbtype=sb16” mudem para “gus=none” (imagem 9)
IMAGENS
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Este tutorial vai estar dividido em duas secções, a primeira refere-se a configurações gerais que podem ser aplicadas a todos os jogos e a segunda a configurações para jogos mais específicos.
Nota: Este tutorial foca-se sobre na versão Dos-Box 0.73, se sair alguma versão mais recente e se eu achar que as diferenças são substanciais eu coloco um novo tutorial.
O primeiro passo será criar um ficheiro de configuração do Dos-Box, este já foi mencionado no meu tutorial anterior, mas desta vez explicarei em maior detalhe como funciona.
Escrevam no Dos-Box “config -writeconf dosbox.conf” tal como está na Imagem 1.
Isto cria um ficheiro .conf que também se chama “Dos-Box” que vos permite mudar as definições no Dos-Box, para o abrirem terão de usar um programa como o Notepad (Ver Imagem 2)
Nota: As versões anteriores à 0.73 já vêm com o ficheiro de configuração, mas não recomendo usarem versões anteriores devido a problemas de compatibilidade
Configurações Gerais
Aumentar os Ciclos: Esta primeira dica já tinha sido colocada no primeiro tutorial Dos-Box mas sinto que merece ser mencionada mais uma vez. Ao abrirem o Dos-Box carreguem CTRL + F12 e o Dos-Box aumenta os ciclos do CPU do vosso suposto computador antigo, estes aumentam em incrementos de 500 ciclos, por outro lado se o jogo estiver demasiado rápido podem diminuir os ciclos carregando CTRL + F11. Ao iniciarem o Dos-Box o normal é este ver 4.000 ciclos, no entanto lembrem-se que se aumentarem demasiado os ciclos o Dox-Box pode começar a exigir muito do vosso PC, regra geral não ultrapasso os 25.000 ciclos, mas isto depende de cada PC.
Aumentar a RAM: Mais uma vez, um que já tinha referido este anteriormente, o Dos-Box vem com a definição automática de 16 MB de RAM, infelizmente existem jogos que exigem mais do que isso (como foi o caso de “Blood”). Para aumentarem a Ram, abram o ficheiro de configuração que criaram e procurem o texto onde diz: “memsize=16” e mudem-no para “memsize=32” (Ver Imagem 3)
Aumentar o Frameskip: Frameskip quer dizer que o PC irá pular um certo nº de frames por segundo, se aumentarem demasiado isto afectará a jogabilidade do jogo, mas irá exigir menos do vosso PC. Para mudarem o frameskip abram o vosso ficheiro de configuração e procurem uma parte que diz “frameskip=0” e mudem para “frameskip=1” se o jogo continuar lento podem por em “frameskip=2”, mas não recomendo ultrapassar este número, o ideal será utilizarem o “frameskip=1” (ver imagem 4)
Todas esta modificações produzem resultados semelhantes para todos os jogos, as alterações que fizeram no ficheiro de configuração podem ficar guardadas como pré-definidas para o vosso Dos-Box que ele iniciará sempre com estes valores.
Neste caso os valores que eu dei são aqueles que eu uso, no entanto estes podem não ser os mais ideais, é uma questão de experimentarem e verem o que pudera ser melhor.
Configurações Específicas
Esta secção do Tutorial irá tratar de configurações mais específicas para certos jogos, não recomendo que as deixei como pré definidas no vosso Dos-Box, usem-nas para o jogo que querem jogar e quando estiverem fartos voltem a por como estava. Nesta parte do tutorial as imagens vão apenas ter o valores que o Dox-Box já trazia automaticamente para não se esquecerem dos valores que este assumia antes das vossas alterações. Estas modificações consistem em desactivar compatibilidades com certos aspectos do Dos-Box que não pretendem usar (como por exemplo Joystick), a maior parte destes passos consiste em desactivar emulação de som que não pensem usar, no meu caso, nas configurações de cada jogo costumo escolher o Sound Blaster, no entanto se preferirem por exemplo o Tandy podem desactivar a compatibilidade com o Sound Blaster.
Desactivar o PC Speaker: Se o vosso jogar não usar o PC speaker para produzir som podem desactivar-lo, vão ao ficheiro de configuração e onde diz “pcspeaker=true” mudem para “pcspeaker=false” (imagem 5)
Desactivar o Tandy Sound Support: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “tandy=auto” mudem para “tandy=off” (imagem 5)
Desactivar o Disney Sound Support: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “disney=true” mudem para “disney=false” (imagem 5)
Desactivar Joystick: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “joysticktype=auto” mudem para “joysticktype=none” (imagem 6)
Desactivar Sons Midi: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “mpu401=intelligent” mudem para “mpu401=none” (imagem 7)
Desactivar o Gravis UltraSound Support: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “gus=true” mudem para “gus=false” (imagem 8)
Desactivar o Sound Blaster: vão ao ficheiro de configuração e onde diz “sbtype=sb16” mudem para “gus=none” (imagem 9)
IMAGENS
Imagem 1
Imagem 2
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Gonçalo G.,
pc
28.12.09
LEGEND OF KYRANDIA 2- HAND OF FATE- Retroanálise
Esta Excelente sequela do Legend of Kyrandia é considerado pelos fãs como o melhor jogo da trilogia e de facto sou obrigado a concordar, lançado apenas 1993 Hand of Fate é em tudo melhor que o seu antecessor.
____________________________________________________________________________________________
RETROANÁLISE
____________________________________________________________________________________________
Kyrandia está a desaparecer, edifícios e pessoas estão a evaporar-se magicamente, para resolver este problema decidiu-se investigar as “Anchor Stones” no centro da terra. Para esta perigosa viagem foi escolhida a alquimista Zanthia, a mesma Zanthia que nos ajudou no primeiro Legend of Kyrandia.
Neste jogo pode denotar-te claramente que a sua inspiração foi maioritariamente retirada da saga “Monkey Island”, pois existem várias diferenças na jogabilidade e no “feel” do jogo. Para começar, a dificuldade foi drasticamente reduzida e as mortes no jogo são bastante raras, na maioria das vezes só morreremos se arriscarmos a vida de propósito (só para vermos as formas originais de como a Zanthia pode morrer). Finalmente a ultima diferença é o maior foco no humor em comparação com o primeiro jogo.
Apesar destas diferenças não pensem que a qualidade do jogo desceu, muito pelo contrário, Hand of Fate é muito original, divertido, colorido e detalhado. Os puzzles são mais acessíveis, mas a sua dificuldade vai aumentando gradualmente, não pensem que acabarão o jogo facilmente, de modo a impedir que o vosso inventário fique demasiado cheio com itens inúteis o jogo divide-se em 6 capítulos e “limpa-vos” o inventário em cada capítulo. Outra facicilidade que o jogo vos proporciona é “recriar” os itens que possam ter gasto inutilmente, por exemplo se comeram um ingrediente para uma poção em vez de misturarem no vosso caldeirão esse ingrediente volta a aparecer no mapa, facilitando-vos muito o vosso trabalho.
Destaca-se também a diferença do uso de magias, enquanto que no primeiro videojogo estávamos dependentes pergaminhos e jóias que nos eram dadas, neste jogo estaremos a jogar com uma alquimista experiente, como tal temos de ver o nosso livro de receitas e procurar os ingredientes para criar as nossas poções, estas trazem o poder devastador de elementos como...homens-de-neve e ursinhos de peluche(!).
Graficamente o jogo está soberbo, o mundo de kyrandia continua colorido mas artisticamente sofreu uma grande melhoria, os edíficios, os seus habitantes, os costumes são todos muito imaginativos. A música e os efeitos sonoros tiveram também melhorias em relação ao anterior, a versão CD possui vozes para todos os diálogos do jogo e os actores são bastante melhores que os do seu antecessor, destacando-se o facto de a actriz que desempenha o papel Zanthia (felizmente) não ser a mesma do primeiro Legend of Kyrandia, esta mudança foi muito positiva, Zanthia tornou-se assim numa personagem que não deixará ninguém indiferente.
Pessoalmente recomendo este jogo para iniciantes e veteranos do género, o jogo não é demasiado fácil nem excessivamente difícil, está simplesmente no ponto. Reparei no entanto que durante as cutscenes o jogo ficava um pouco lento, no meu caso recomendo colocarem os ciclos do Dos-Box em 20.000 e o frameskip = 1, isto tudo está explicado no segundo Tutorial do Dos-Box que se foca na melhoria do Desempenho do Dos-Box
Como sempre deixo aqui o jogo disponível para download e mais uma vez recomendo a versão CD sobre a versão disquete
Versão Disquete:
http://rapidshare.com/files/325086858/Legend_of_Kyrandia_2__The_-_Hand_of_Fate.zip
Versão CD:
http://rapidshare.com/files/325082413/The_Legend_of_Kyrandia_Book_2_-_Hand_of_Fate___CD__.rar
Definições
Gonçalo G.,
pc,
Retroanálise
LEGEND OF KYRANDIA 2- HAND OF FATE- RETROANALISE
LEGEND OF KYRANDIA 2: Hand of Fate – RETROANÁLISE
Esta Excelente sequela do Legend of Kyrandia é considerado pelos fãs como o melhor jogo da trilogia e de facto sou obrigado a concordar, lançado apenas 1993 Hand of Fate é em tudo melhor que o seu antecessor.
RETROANALISE
Kyrandia está a desaparecer, edifícios e pessoas estão a evaporar-se magicamente, para resolver este problema decidiu-se investigar as “Anchor Stones” no centro da terra. Para esta perigosa viagem foi escolhida a alquimista Zanthia, a mesma Zanthia que nos ajudou no primeiro Legend of Kyrandia.
Neste jogo pode denotar-te claramente que a sua inspiração foi maioritariamente retirada da saga “Monkey Island”, pois existem várias diferenças na jogabilidade e no “feel” do jogo. Para começar, a dificuldade foi drasticamente reduzida e as mortes no jogo são bastante raras, na maioria das vezes só morreremos se arriscarmos a vida de propósito (só para vermos as formas originais de como a Zanthia pode morrer). Finalmente a ultima diferença é o maior foco no humor em comparação com o primeiro jogo.
Apesar destas diferenças não pensem que a qualidade do jogo desceu, muito pelo contrário, Hand of Fate é muito original, divertido, colorido e detalhado. Os puzzles são mais acessíveis, mas a sua dificuldade vai aumentando gradualmente, não pensem que acabarão o jogo facilmente, de modo a impedir que o vosso inventário fique demasiado cheio com itens inúteis o jogo divide-se em 6 capítulos e “limpa-vos” o inventário em cada capítulo. Outra facicilidade que o jogo vos proporciona é “recriar” os itens que possam ter gasto inutilmente, por exemplo se comeram um ingrediente para uma poção em vez de misturarem no vosso caldeirão esse ingrediente volta a aparecer no mapa, facilitando-vos muito o vosso trabalho.
Destaca-se também a diferença do uso de magias, enquanto que no primeiro videojogo estávamos dependentes pergaminhos e jóias que nos eram dadas, neste jogo estaremos a jogar com uma alquimista experiente, como tal temos de ver o nosso livro de receitas e procurar os ingredientes para criar as nossas poções, estas trazem o poder devastador de elementos como...homens-de-neve e ursinhos de peluche(!).
Graficamente o jogo está soberbo, o mundo de kyrandia continua colorido mas artisticamente sofreu uma grande melhoria, os edíficios, os seus habitantes, os costumes são todos muito imaginativos. A música e os efeitos sonoros tiveram também melhorias em relação ao anterior, a versão CD possui vozes para todos os diálogos do jogo e os actores são bastante melhores que os do seu antecessor, destacando-se o facto de a actriz que desempenha o papel Zanthia (felizmente) não ser a mesma do primeiro Legend of Kyrandia, esta mudança foi muito positiva, Zanthia tornou-se assim numa personagem que não deixará ninguém indiferente.
Pessoalmente recomendo este jogo para iniciantes e veteranos do género, o jogo não é demasiado fácil nem excessivamente difícil, está simplesmente no ponto. Reparei no entanto que durante as cutscenes o jogo ficava um pouco lento, no meu caso recomendo colocarem os ciclos do Dos-Box em 20.000 e o frameskip = 1, isto tudo está explicado no segundo Tutorial do Dos-Box que se foca na melhoria do Desempenho do Dos-Box
Como sempre deixo aqui o jogo disponível para download e mais uma vez recomendo a versão CD sobre a versão disquete
Versão Disquete:
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LEGEND_OF_KYRANDIA_2
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Esta Excelente sequela do Legend of Kyrandia é considerado pelos fãs como o melhor jogo da trilogia e de facto sou obrigado a concordar, lançado apenas 1993 Hand of Fate é em tudo melhor que o seu antecessor.
RETROANALISE
Kyrandia está a desaparecer, edifícios e pessoas estão a evaporar-se magicamente, para resolver este problema decidiu-se investigar as “Anchor Stones” no centro da terra. Para esta perigosa viagem foi escolhida a alquimista Zanthia, a mesma Zanthia que nos ajudou no primeiro Legend of Kyrandia.
Neste jogo pode denotar-te claramente que a sua inspiração foi maioritariamente retirada da saga “Monkey Island”, pois existem várias diferenças na jogabilidade e no “feel” do jogo. Para começar, a dificuldade foi drasticamente reduzida e as mortes no jogo são bastante raras, na maioria das vezes só morreremos se arriscarmos a vida de propósito (só para vermos as formas originais de como a Zanthia pode morrer). Finalmente a ultima diferença é o maior foco no humor em comparação com o primeiro jogo.
Apesar destas diferenças não pensem que a qualidade do jogo desceu, muito pelo contrário, Hand of Fate é muito original, divertido, colorido e detalhado. Os puzzles são mais acessíveis, mas a sua dificuldade vai aumentando gradualmente, não pensem que acabarão o jogo facilmente, de modo a impedir que o vosso inventário fique demasiado cheio com itens inúteis o jogo divide-se em 6 capítulos e “limpa-vos” o inventário em cada capítulo. Outra facicilidade que o jogo vos proporciona é “recriar” os itens que possam ter gasto inutilmente, por exemplo se comeram um ingrediente para uma poção em vez de misturarem no vosso caldeirão esse ingrediente volta a aparecer no mapa, facilitando-vos muito o vosso trabalho.
Destaca-se também a diferença do uso de magias, enquanto que no primeiro videojogo estávamos dependentes pergaminhos e jóias que nos eram dadas, neste jogo estaremos a jogar com uma alquimista experiente, como tal temos de ver o nosso livro de receitas e procurar os ingredientes para criar as nossas poções, estas trazem o poder devastador de elementos como...homens-de-neve e ursinhos de peluche(!).
Graficamente o jogo está soberbo, o mundo de kyrandia continua colorido mas artisticamente sofreu uma grande melhoria, os edíficios, os seus habitantes, os costumes são todos muito imaginativos. A música e os efeitos sonoros tiveram também melhorias em relação ao anterior, a versão CD possui vozes para todos os diálogos do jogo e os actores são bastante melhores que os do seu antecessor, destacando-se o facto de a actriz que desempenha o papel Zanthia (felizmente) não ser a mesma do primeiro Legend of Kyrandia, esta mudança foi muito positiva, Zanthia tornou-se assim numa personagem que não deixará ninguém indiferente.
Pessoalmente recomendo este jogo para iniciantes e veteranos do género, o jogo não é demasiado fácil nem excessivamente difícil, está simplesmente no ponto. Reparei no entanto que durante as cutscenes o jogo ficava um pouco lento, no meu caso recomendo colocarem os ciclos do Dos-Box em 20.000 e o frameskip = 1, isto tudo está explicado no segundo Tutorial do Dos-Box que se foca na melhoria do Desempenho do Dos-Box
Como sempre deixo aqui o jogo disponível para download e mais uma vez recomendo a versão CD sobre a versão disquete
Versão Disquete:
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22.12.09
LEGEND OF KYRANDIA - Retroanálise
Lançado em 1992 a Saga Legend of Kyrandia foi a resposta da defunta Westwood Studios (Command & Conquer) ao emergente sucesso dos jogos point n’ click. De fact,o quem jogar Legend of Kyrandia certamente irá denotar muitas inspirações de outras saga point n’ click como por exemplo, King’s quest e Monkey Island, não que isso seja mau, pois quer Legend of Kyrandia como os jogos anteriormente referidos são merecidamente considerados como clássicos do seu género.
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RETROANÁLISE
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A História de Legend of Kyrandia fala-nos de Malcom, um bobo da corte que assassinou o rei. A rainha de Kyrandia apoderou-se da Kyragem, um amuleto que lhe dá enormes poderes mágicos, alheio disto tudo está Brandon, o nosso personagem ao visitar o seu avô é forçosamente envolvido nos problemas de Kyrandia. Após Malcom petrificar o avô deste, tomamos parte do videojogo, primeiro teremos de explorar o verdejante mundo de Kyrandia, resolvendo puzzles, falando com místicos que nos darão poderes e dicas sobre como derrotar Malcom e assim podermos vingarmo-nos. Em parte alguma poderá esta história ser considerada original, o jogo está bem ciente disso, como tal, esta passa para segundo plano e o jogo foca-se nos puzzles e nos diálogos com as personagens excêntricas de Kyrandia.
Pouco se pode dizer quanto à jogabilidade, esta funciona como qualquer jogo de point’n click, com a excepção que ao contrário de jogos como monkey Island não temos de clicar num sub-menu para escolher a nossa acção, em vez disso o jogo automaticamente assume a acção que o nosso personagem toma. Como foi anteriormente dito este jogo retirou inspirações da saga King’s quest e isso é especialmente notório na dificuldade, as mortes serão comuns e variadas, já para não falar que Kyrandia é um reino bastante confuso, houve uma gruta em especial em que fui obrigado a tirar um papel e caneta e começar a desenhar um mapa para poder atravessa-la.
Graficamente o jogo está muito bom, Kyrandia é colorida e jubilosa mas com os seus recantos escuros perigosos, a granulação no jogo é quase nula o que é um óptimo feito tendo em conta a idade do jogo. A música do jogo é boa, mas por vezes torna-se irritante, isto é especialmente notório quando estamos à horas a tentar resolver um puzzle e já ouvimos o mesmo loop da música pela 10ª vez, já os efeitos sonoros são mínimos mas aplicam-se bem à acção que estes devem desempenhar, é conveniente também referir que a versão CD deste jogo possui vozes gravadas para todos os diálogos do jogo, é só uma pena que a qualidade dos actores seja tão dispersa, se personagens como Malcom e Brandy Winne estão simplesmente perfeitas Personagens como Zanthia ou o Avô da nossa personagem têm actores terríveis.
Apesar de este não ser o jogo mais indicado para iniciantes no género, Legend of Kyrandia é um jogo relativamente acessível, a sua dificuldade só aumenta em algumas partes muito selectivas, no entanto quando isto acontece preparem-se para desafios a sério.
Deixo-vos dois links, o primeiro para a versão Disquete e o segundo com a versão CD, pessoalmente recomendo esta última, para usarem a versão CD recomendo visitarem o nosso tutorial sobre o Dos-Box
Versão disquete:
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Versão CD:
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Retroanálise
LEGEND OF KYRANDIA - RETROANALISE
LEGEND OF KYRANDIA
Lançado em 1992 a Saga Legend of Kyrandia foi a resposta da defunta Westwood Studios (Command & Conquer) ao emergente sucesso dos jogos point n’ click. De fact,o quem jogar Legend of Kyrandia certamente irá denotar muitas inspirações de outras saga point n’ click como por exemplo, King’s quest e Monkey Island, não que isso seja mau, pois quer Legend of Kyrandia como os jogos anteriormente referidos são merecidamente considerados como clássicos do seu género.
RETROANALISE
A História de Legend of Kyrandia fala-nos de Malcom, um bobo da corte que assassinou o rei. A rainha de Kyrandia apoderou-se da Kyragem, um amuleto que lhe dá enormes poderes mágicos, alheio disto tudo está Brandon, o nosso personagem ao visitar o seu avô é forçosamente envolvido nos problemas de Kyrandia. Após Malcom petrificar o avô deste, tomamos parte do videojogo, primeiro teremos de explorar o verdejante mundo de Kyrandia, resolvendo puzzles, falando com místicos que nos darão poderes e dicas sobre como derrotar Malcom e assim podermos vingarmo-nos. Em parte alguma poderá esta história ser considerada original, o jogo está bem ciente disso, como tal, esta passa para segundo plano e o jogo foca-se nos puzzles e nos diálogos com as personagens excêntricas de Kyrandia.
Pouco se pode dizer quanto à jogabilidade, esta funciona como qualquer jogo de point’n click, com a excepção que ao contrário de jogos como monkey Island não temos de clicar num sub-menu para escolher a nossa acção, em vez disso o jogo automaticamente assume a acção que o nosso personagem toma. Como foi anteriormente dito este jogo retirou inspirações da saga King’s quest e isso é especialmente notório na dificuldade, as mortes serão comuns e variadas, já para não falar que Kyrandia é um reino bastante confuso, houve uma gruta em especial em que fui obrigado a tirar um papel e caneta e começar a desenhar um mapa para poder atravessa-la.
Graficamente o jogo está muito bom, Kyrandia é colorida e jubilosa mas com os seus recantos escuros perigosos, a granulação no jogo é quase nula o que é um óptimo feito tendo em conta a idade do jogo. A música do jogo é boa, mas por vezes torna-se irritante, isto é especialmente notório quando estamos à horas a tentar resolver um puzzle e já ouvimos o mesmo loop da música pela 10ª vez, já os efeitos sonoros são mínimos mas aplicam-se bem à acção que estes devem desempenhar, é conveniente também referir que a versão CD deste jogo possui vozes gravadas para todos os diálogos do jogo, é só uma pena que a qualidade dos actores seja tão dispersa, se personagens como Malcom e Brandy Winne estão simplesmente perfeitas Personagens como Zanthia ou o Avô da nossa personagem têm actores terríveis.
Apesar de este não ser o jogo mais indicado para iniciantes no género, Legend of Kyrandia é um jogo relativamente acessível, a sua dificuldade só aumenta em algumas partes muito selectivas, no entanto quando isto acontece preparem-se para desafios a sério.
Deixo-vos dois links, o primeiro para a versão Disquete e o segundo com a versão CD, pessoalmente recomendo esta última, para usarem a versão CD recomendo visitarem o nosso tutorial sobre o Dos-Box
Versão disquete:
http://rapidshare.com/files/323678110/Legend_of_Kyrandia_1__The.zip
Versão CD:
http://rapidshare.com/files/323689725/the_Legend_of_Kyrandia_Book_1__CD_.rar
IMAGENS
VIDEO
P.f.f. clique para ver no youtube
LEGEND_OF_KYRANDIA
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Por Gonçalo G.
Lançado em 1992 a Saga Legend of Kyrandia foi a resposta da defunta Westwood Studios (Command & Conquer) ao emergente sucesso dos jogos point n’ click. De fact,o quem jogar Legend of Kyrandia certamente irá denotar muitas inspirações de outras saga point n’ click como por exemplo, King’s quest e Monkey Island, não que isso seja mau, pois quer Legend of Kyrandia como os jogos anteriormente referidos são merecidamente considerados como clássicos do seu género.
RETROANALISE
A História de Legend of Kyrandia fala-nos de Malcom, um bobo da corte que assassinou o rei. A rainha de Kyrandia apoderou-se da Kyragem, um amuleto que lhe dá enormes poderes mágicos, alheio disto tudo está Brandon, o nosso personagem ao visitar o seu avô é forçosamente envolvido nos problemas de Kyrandia. Após Malcom petrificar o avô deste, tomamos parte do videojogo, primeiro teremos de explorar o verdejante mundo de Kyrandia, resolvendo puzzles, falando com místicos que nos darão poderes e dicas sobre como derrotar Malcom e assim podermos vingarmo-nos. Em parte alguma poderá esta história ser considerada original, o jogo está bem ciente disso, como tal, esta passa para segundo plano e o jogo foca-se nos puzzles e nos diálogos com as personagens excêntricas de Kyrandia.
Pouco se pode dizer quanto à jogabilidade, esta funciona como qualquer jogo de point’n click, com a excepção que ao contrário de jogos como monkey Island não temos de clicar num sub-menu para escolher a nossa acção, em vez disso o jogo automaticamente assume a acção que o nosso personagem toma. Como foi anteriormente dito este jogo retirou inspirações da saga King’s quest e isso é especialmente notório na dificuldade, as mortes serão comuns e variadas, já para não falar que Kyrandia é um reino bastante confuso, houve uma gruta em especial em que fui obrigado a tirar um papel e caneta e começar a desenhar um mapa para poder atravessa-la.
Graficamente o jogo está muito bom, Kyrandia é colorida e jubilosa mas com os seus recantos escuros perigosos, a granulação no jogo é quase nula o que é um óptimo feito tendo em conta a idade do jogo. A música do jogo é boa, mas por vezes torna-se irritante, isto é especialmente notório quando estamos à horas a tentar resolver um puzzle e já ouvimos o mesmo loop da música pela 10ª vez, já os efeitos sonoros são mínimos mas aplicam-se bem à acção que estes devem desempenhar, é conveniente também referir que a versão CD deste jogo possui vozes gravadas para todos os diálogos do jogo, é só uma pena que a qualidade dos actores seja tão dispersa, se personagens como Malcom e Brandy Winne estão simplesmente perfeitas Personagens como Zanthia ou o Avô da nossa personagem têm actores terríveis.
Apesar de este não ser o jogo mais indicado para iniciantes no género, Legend of Kyrandia é um jogo relativamente acessível, a sua dificuldade só aumenta em algumas partes muito selectivas, no entanto quando isto acontece preparem-se para desafios a sério.
Deixo-vos dois links, o primeiro para a versão Disquete e o segundo com a versão CD, pessoalmente recomendo esta última, para usarem a versão CD recomendo visitarem o nosso tutorial sobre o Dos-Box
Versão disquete:
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Versão CD:
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LEGEND_OF_KYRANDIA
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Por Gonçalo G.
Definições
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retroanalise
20.12.09
LEMMINGS X-mas edition - Retroanálise
Admito que estou a fugir um pouco à regra ao estar a avaliar este jogo, mas a verdade é que estamos na época natalícia e os jogos com qualidade que abordam este tema não são abundantes, por isso em vez de analisar um jogo, irei analisar um mission pack que foi disponibilizado de graça em 1991.
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RETROANÁLISE
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Lemmings, the 1991 X-mas edition (digo 1991 porque seguiram-se mais packs destes em anos seguintes) é um pequeno pack de missões lançados no Natal de 1991, tão pequeno aliás que apenas inclui 4 missões e apenas as duas primeiras abordam o natal. Para quem não conhece a saga, Lemmings é um jogo de estratégia em que temos de liderar a nossa tribo para terras mais seguras. Isto porque, o Lemming é possivelmente a criatura mais ingénua que alguma vez habitou o mundo dos videojogos, estes apenas sabem andar em duas direcções e independentemente dos perigos que se avizinham, atirarão-se de ravinas, enfrentaram chamas e muitos outros perigos mas sempre com o resultado final, a sua morte.
Se os quisermos salvar teremos de um número mínimo de lemmings até ao final de cada nível (este número varia consoante o nível), para isso temos de os obrigar a construírem pontes para passarem as ravinas, cavarem buracos, servirem de polícias sinaleiros para que os seus amigos não avançem para terras mais perigosas e até podem usar guarda chuvas para o caso de se atirarem de pontos demasiado altos.
Graficamente o jogo está muito bom, aquilo onde o jogo peca na tecnologia gráfica ele compensa com cores e um “feeling” de natal, neste edição todos os lemmings estão vestidos à pai natal, temos bonecos de neve, luzes de natal e até casinhas de madeira com peluches do pai natal, o visual natalício é ainda acompanhado por uns brilhantes remixes de músicas de natal destacando-se o excelente remix do “jingle Bells”.
O jogo peca no entanto por ser pequeno, não vos demorará muito em passar os 4 níveis, mas por outro lado isto foi disponibilizado gratuitamente logo não tenho muito por onde me queixar, além disso se se fartarem dos níveis podem sempre tentar brincar um pouco com estes cavando buracos infinitos e enviando os vossos lemmings para uma morte suicida ou podem aplicar o grande clássico da saga “Nuke” que consiste em explodir com todos os nossos lemmings ao mesmo tempo num espectáculo de chamas, fogo de artificio e muita morte, esta última pode não ter muito a haver com o natal, mas duvido muito que alguém se queixe disso
Feliz natal
Definições
Gonçalo G.,
pc,
Retroanálise
LEMMINGS X-mas edition - RETROANALISE
LEMMINGS X-MAS EDITION
Admito que estou a fugir um pouco à regra ao estar a avaliar este jogo, mas a verdade é que estamos na época natalícia e os jogos com qualidade que abordam este tema não são abundantes, por isso em vez de analisar um jogo, irei analisar um mission pack que foi disponibilizado de graça em 1991.
RETROANALISE
Lemmings, the 1991 X-mas edition (digo 1991 porque seguiram-se mais packs destes em anos seguintes) é um pequeno pack de missões lançados no Natal de 1991, tão pequeno aliás que apenas inclui 4 missões e apenas as duas primeiras abordam o natal. Para quem não conhece a saga, Lemmings é um jogo de estratégia em que temos de liderar a nossa tribo para terras mais seguras. Isto porque, o Lemming é possivelmente a criatura mais ingénua que alguma vez habitou o mundo dos videojogos, estes apenas sabem andar em duas direcções e independentemente dos perigos que se avizinham, atirarão-se de ravinas, enfrentaram chamas e muitos outros perigos mas sempre com o resultado final, a sua morte.
Se os quisermos salvar teremos de um número mínimo de lemmings até ao final de cada nível (este número varia consoante o nível), para isso temos de os obrigar a construírem pontes para passarem as ravinas, cavarem buracos, servirem de polícias sinaleiros para que os seus amigos não avançem para terras mais perigosas e até podem usar guarda chuvas para o caso de se atirarem de pontos demasiado altos.
Graficamente o jogo está muito bom, aquilo onde o jogo peca na tecnologia gráfica ele compensa com cores e um “feeling” de natal, neste edição todos os lemmings estão vestidos à pai natal, temos bonecos de neve, luzes de natal e até casinhas de madeira com peluches do pai natal, o visual natalício é ainda acompanhado por uns brilhantes remixes de músicas de natal destacando-se o excelente remix do “jingle Bells”.
O jogo peca no entanto por ser pequeno, não vos demorará muito em passar os 4 níveis, mas por outro lado isto foi disponibilizado gratuitamente logo não tenho muito por onde me queixar, além disso se se fartarem dos níveis podem sempre tentar brincar um pouco com estes cavando buracos infinitos e enviando os vossos lemmings para uma morte suicida ou podem aplicar o grande clássico da saga “Nuke” que consiste em explodir com todos os nossos lemmings ao mesmo tempo num espectáculo de chamas, fogo de artificio e muita morte, esta última pode não ter muito a haver com o natal, mas duvido muito que alguém se queixe disso
Feliz natal
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Por Gonçalo G.
Admito que estou a fugir um pouco à regra ao estar a avaliar este jogo, mas a verdade é que estamos na época natalícia e os jogos com qualidade que abordam este tema não são abundantes, por isso em vez de analisar um jogo, irei analisar um mission pack que foi disponibilizado de graça em 1991.
RETROANALISE
Lemmings, the 1991 X-mas edition (digo 1991 porque seguiram-se mais packs destes em anos seguintes) é um pequeno pack de missões lançados no Natal de 1991, tão pequeno aliás que apenas inclui 4 missões e apenas as duas primeiras abordam o natal. Para quem não conhece a saga, Lemmings é um jogo de estratégia em que temos de liderar a nossa tribo para terras mais seguras. Isto porque, o Lemming é possivelmente a criatura mais ingénua que alguma vez habitou o mundo dos videojogos, estes apenas sabem andar em duas direcções e independentemente dos perigos que se avizinham, atirarão-se de ravinas, enfrentaram chamas e muitos outros perigos mas sempre com o resultado final, a sua morte.
Se os quisermos salvar teremos de um número mínimo de lemmings até ao final de cada nível (este número varia consoante o nível), para isso temos de os obrigar a construírem pontes para passarem as ravinas, cavarem buracos, servirem de polícias sinaleiros para que os seus amigos não avançem para terras mais perigosas e até podem usar guarda chuvas para o caso de se atirarem de pontos demasiado altos.
Graficamente o jogo está muito bom, aquilo onde o jogo peca na tecnologia gráfica ele compensa com cores e um “feeling” de natal, neste edição todos os lemmings estão vestidos à pai natal, temos bonecos de neve, luzes de natal e até casinhas de madeira com peluches do pai natal, o visual natalício é ainda acompanhado por uns brilhantes remixes de músicas de natal destacando-se o excelente remix do “jingle Bells”.
O jogo peca no entanto por ser pequeno, não vos demorará muito em passar os 4 níveis, mas por outro lado isto foi disponibilizado gratuitamente logo não tenho muito por onde me queixar, além disso se se fartarem dos níveis podem sempre tentar brincar um pouco com estes cavando buracos infinitos e enviando os vossos lemmings para uma morte suicida ou podem aplicar o grande clássico da saga “Nuke” que consiste em explodir com todos os nossos lemmings ao mesmo tempo num espectáculo de chamas, fogo de artificio e muita morte, esta última pode não ter muito a haver com o natal, mas duvido muito que alguém se queixe disso
Feliz natal
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Por Gonçalo G.
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16.12.09
Download de Videojogos - por Gonçalo G.
.
Eis alguns videojogos disponíveis para download escolhidos pelo retrogamer Gonçalo G. Aproveitem para (re)lembrar algumas das pérolas analisadas pela equipa dos OSVELHOSTEMPOS.
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Ghost Busters:
http://rapidshare.com/files/320766332/Ghostbusters_NES.zip
Nintendo world cup:
http://rapidshare.com/files/320766592/Nintendo_World_Cup__U_____.zip
Super Mario Bros:
http://rapidshare.com/files/320766433/Super_Mario_Bros.__W_____.zip
Teenage mutant ninja turtles:
http://rapidshare.com/files/320766516/Teenage_Mutant_Ninja_Turtles_NES.zip
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Batman Returns
http://rapidshare.com/files/320756022/Batman_Returns__UE_____.zip
Ghost busters
http://rapidshare.com/files/320764656/Ghostbusters__UE_____.zip
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Comix zone
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General Chaos
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Lion King
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Streets of Rage
http://rapidshare.com/files/320771811/Streets_of_Rage.zip
Streets of Rage 2
http://rapidshare.com/files/320772140/Streets_of_Rage_2.zip
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Blood
http://rapidshare.com/files/313449499/Blood.zip
Dark Seed
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Duck Tales
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Lemmings X-mas Edition 1991
http://rapidshare.com/files/320756714/Lemmings_X-mas_edition_1991.zip
Monkey Island
http://rapidshare.com/files/320753116/Monkey_Island_Vga__1990__Lucas_Arts_.zip
Sensible World of Soccer
http://rapidshare.com/files/320755343/Sensible_World_Of_Soccer__1995__Sensible_Software_.zip
Star Control
http://rapidshare.com/files/313437920/Star_Control.zip
Star Control 2 (link externo)
http://sc2.sourceforge.net/downloads.php
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Fusion - emulador de master system, megadrive, game gear, mega CD e 32X
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Nestopia - emulador de NES
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Dos-Box - emulador de DOS-BOX
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http://www.dosbox.com/download.php?main=1
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NES
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Ghost Busters:
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Nintendo world cup:
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Super Mario Bros:
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Teenage mutant ninja turtles:
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Master System
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Batman Returns
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Ghost busters
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Megadrive
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Comix zone
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General Chaos
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Lion King
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Streets of Rage
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Streets of Rage 2
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Abandonware PC
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Blood
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Dark Seed
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Duck Tales
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Lemmings X-mas Edition 1991
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Monkey Island
http://rapidshare.com/files/320753116/Monkey_Island_Vga__1990__Lucas_Arts_.zip
Sensible World of Soccer
http://rapidshare.com/files/320755343/Sensible_World_Of_Soccer__1995__Sensible_Software_.zip
Star Control
http://rapidshare.com/files/313437920/Star_Control.zip
Star Control 2 (link externo)
http://sc2.sourceforge.net/downloads.php
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Emuladores
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Fusion - emulador de master system, megadrive, game gear, mega CD e 32X
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Nestopia - emulador de NES
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Dos-Box - emulador de DOS-BOX
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Gonçalo G.,
pc,
Sega
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Ghost Busters:
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Batman Returns
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Megadrive
Comix zone
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General Chaos
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Lion King
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Por Gonçalo G
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NES:
Ghost Busters:
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Nintendo world cup: http://rapidshare.com/files/320766592/Nintendo_World_Cup__U_____.zip
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Teenage mutant ninja turtles:
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Batman Returns
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Ghost busters
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Comix zone
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General Chaos
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Dark Seed
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14.12.09
The secret of Monkey Island - Retroanálise
Da autoria de Ron Gilbert, esta verdadeira pérola das aventuras gráficas foi lançada no final de 1990 e marcou o início de uma série que ainda hoje tem continuidade com Tales of Monkey Island, onde não faltam diálogos verdadeiramente hilariantes e múltiplas referências a outros jogos da Lucasarts.
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RETROANÁLISE
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«O meu nome é Guybrush Threepwood e quero ser um pirata!» Assim começa uma das maiores sagas de aventuras gráficas para PC. Na ilha de Mêlée, este herói com o aspecto (provavelmente) mais “totó” (meia branca e calças até à canela?!) de toda a história dos jogos de computador (ok, rivaliza com Bernard Bernoulli de Maniac Mansion e Day of the Tentacle) apresenta-se como um jovem com a ambição desmedida de tornar-se um temido pirata nas Caraíbas, o que, como poderá parecer óbvio depois da descrição fornecida, será custoso.
Assim, Threepwood terá de passar por algumas provas para demonstrar o seu valor como aspirante a pirata, embarcando mais tarde numa viagem para salvar o objecto do seu amor das garras do fantasma LeChuck, que acaba por tornar-se o vilão principal de toda a saga. Pelo meio, Guybrush passa por peripécias e diálogos com um toque – atrevo-me a dizer – de Monty Python. Exemplo disso, é o pirata no bar, com o crachá que diz “pergunte-me pelo LOOM”, uma outra aventura gráfica em desenvolvimento pela Lucasarts, ou a utilização de uma galinha de borracha com uma roldana entre as patas (objecto já protegido por direitos de autor) para chegar a um local previamente inacessível.
Este foi o quinto jogo desenvolvido a partir do motor SCUMM (que dá o nome ao bar da ilha de Mêlée) criado por Ron Gilbert, um interface diferente daquele que vinha a ser utilizado pela Sierra, rival da Lucasarts no campo das aventuras gráficas. De realçar, para além dos já mencionados diálogos, a banda sonora, que permanece na cabeça do jogador muitos anos (eu nunca mais me esqueci).
Actualmente, a Lucasarts lançou o Secret of Monkey Island: Special Edition, dedicado aos fãs desta saga. Trata-se de uma versão do jogo original, com gráficos totalmente adaptados aos tempos de hoje e com um som de melhor qualidade, que inclui vozes, algo que não se verificava em jogos da altura. É um “presente” de valor para aqueles fãs que sempre tiveram curiosidade em saber qual o timbre de voz de personagens que não transitaram para as versões mais modernas deste jogo, como os canibais de Monkey Island.
Jogabilidade 7/10 – Ao contrário dos jogos da Sierra antigos, em que era necessário escrever cada acção que o jogador tencionava executar, o interface de Monkey Island continha todas as acções organizadas num menu sempre presente, no qual constava também a lista de objectos possuídos. Apesar de ser um elemento mais prático, tornava o jogo difícil em alturas em que era necessário clicar no timing certo.
Gráficos 9/10 – Nesta altura as aventuras gráficas seriam provavelmente os jogos que gozavam de ambientes e personagens mais detalhados e este jogo não é excepção. Podemos observar a fealdade de vários dos piratas, como se os olhássemos na primeira pessoa (mas em 16 cores, claro) e deleitarmo-nos com as praias paradisíacas de Monkey Island.
Som 8/10 – Eu até dava um 10, mas como sei que nenhuma avaliação é totalmente consensual (e atendendo à possibilidade de existirem pessoas internadas em hospitais psiquiátricos porque não conseguem tirar a música deste jogo da cabeça) fico-me pelo 8. Esta avaliação deve-se também ao facto de, apesar de se tratar de um jogo com uma música bastante original e “catchy”, os sons do jogo passarem praticamente despercebidos, com excepção talvez para o abrir e fechar de portas.
Avaliação final 8/10 – Trata-se apenas da parte inicial de uma história que ainda hoje perdura e arrecadou um número grande de fãs. O simples acto de jogar, durante 15 minutos apenas, The Secret of Monkey Island trará, com toda a certeza, umas gargalhadas valentes a um qualquer adepto de situações cómicas. Os puzzles que se apresentam têm, na sua maioria, uma resolução que roça o hilariante e não existe possibilidade de o jogador ficar preso numa altura do jogo por não ter determinado objecto que deveria ter obtido antes, ou resolver determinada situação que deveria ter resolvido antes. Por outro lado, trata-se de um jogo que é sempre concluído da mesma forma, através das mesmas soluções, o que poderá reduzir um pouco o valor de replay. Por isso, joguem-no quando tiverem saudades.
The secret of Monkey Island - Retroanalise
THE SECRET OF MONKEY ISLAND
Da autoria de Ron Gilbert, esta verdadeira pérola das aventuras gráficas foi lançada no final de 1990 e marcou o início de uma série que ainda hoje tem continuidade com Tales of Monkey Island, onde não faltam diálogos verdadeiramente hilariantes e múltiplas referências a outros jogos da Lucasarts.
RETROANÁLISE
«O meu nome é Guybrush Threepwood e quero ser um pirata!» Assim começa uma das maiores sagas de aventuras gráficas para PC. Na ilha de Mêlée, este herói com o aspecto (provavelmente) mais “totó” (meia branca e calças até à canela?!) de toda a história dos jogos de computador (ok, rivaliza com Bernard Bernoulli de Maniac Mansion e Day of the Tentacle) apresenta-se como um jovem com a ambição desmedida de tornar-se um temido pirata nas Caraíbas, o que, como poderá parecer óbvio depois da descrição fornecida, será custoso.
Assim, Threepwood terá de passar por algumas provas para demonstrar o seu valor como aspirante a pirata, embarcando mais tarde numa viagem para salvar o objecto do seu amor das garras do fantasma LeChuck, que acaba por tornar-se o vilão principal de toda a saga. Pelo meio, Guybrush passa por peripécias e diálogos com um toque – atrevo-me a dizer – de Monty Python. Exemplo disso, é o pirata no bar, com o crachá que diz “pergunte-me pelo LOOM”, uma outra aventura gráfica em desenvolvimento pela Lucasarts, ou a utilização de uma galinha de borracha com uma roldana entre as patas (objecto já protegido por direitos de autor) para chegar a um local previamente inacessível.
Este foi o quinto jogo desenvolvido a partir do motor SCUMM (que dá o nome ao bar da ilha de Mêlée) criado por Ron Gilbert, um interface diferente daquele que vinha a ser utilizado pela Sierra, rival da Lucasarts no campo das aventuras gráficas. De realçar, para além dos já mencionados diálogos, a banda sonora, que permanece na cabeça do jogador muitos anos (eu nunca mais me esqueci).
Actualmente, a Lucasarts lançou o Secret of Monkey Island: Special Edition, dedicado aos fãs desta saga. Trata-se de uma versão do jogo original, com gráficos totalmente adaptados aos tempos de hoje e com um som de melhor qualidade, que inclui vozes, algo que não se verificava em jogos da altura. É um “presente” de valor para aqueles fãs que sempre tiveram curiosidade em saber qual o timbre de voz de personagens que não transitaram para as versões mais modernas deste jogo, como os canibais de Monkey Island.
Jogabilidade 7/10 – Ao contrário dos jogos da Sierra antigos, em que era necessário escrever cada acção que o jogador tencionava executar, o interface de Monkey Island continha todas as acções organizadas num menu sempre presente, no qual constava também a lista de objectos possuídos. Apesar de ser um elemento mais prático, tornava o jogo difícil em alturas em que era necessário clicar no timing certo.
Gráficos 9/10 – Nesta altura as aventuras gráficas seriam provavelmente os jogos que gozavam de ambientes e personagens mais detalhados e este jogo não é excepção. Podemos observar a fealdade de vários dos piratas, como se os olhássemos na primeira pessoa (mas em 16 cores, claro) e deleitarmo-nos com as praias paradisíacas de Monkey Island.
Som 8/10 – Eu até dava um 10, mas como sei que nenhuma avaliação é totalmente consensual (e atendendo à possibilidade de existirem pessoas internadas em hospitais psiquiátricos porque não conseguem tirar a música deste jogo da cabeça) fico-me pelo 8. Esta avaliação deve-se também ao facto de, apesar de se tratar de um jogo com uma música bastante original e “catchy”, os sons do jogo passarem praticamente despercebidos, com excepção talvez para o abrir e fechar de portas.
Avaliação final 8/10 – Trata-se apenas da parte inicial de uma história que ainda hoje perdura e arrecadou um número grande de fãs. O simples acto de jogar, durante 15 minutos apenas, The Secret of Monkey Island trará, com toda a certeza, umas gargalhadas valentes a um qualquer adepto de situações cómicas. Os puzzles que se apresentam têm, na sua maioria, uma resolução que roça o hilariante e não existe possibilidade de o jogador ficar preso numa altura do jogo por não ter determinado objecto que deveria ter obtido antes, ou resolver determinada situação que deveria ter resolvido antes. Por outro lado, trata-se de um jogo que é sempre concluído da mesma forma, através das mesmas soluções, o que poderá reduzir um pouco o valor de replay. Por isso, joguem-no quando tiverem saudades.
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por Pedro C.
Da autoria de Ron Gilbert, esta verdadeira pérola das aventuras gráficas foi lançada no final de 1990 e marcou o início de uma série que ainda hoje tem continuidade com Tales of Monkey Island, onde não faltam diálogos verdadeiramente hilariantes e múltiplas referências a outros jogos da Lucasarts.
RETROANÁLISE
«O meu nome é Guybrush Threepwood e quero ser um pirata!» Assim começa uma das maiores sagas de aventuras gráficas para PC. Na ilha de Mêlée, este herói com o aspecto (provavelmente) mais “totó” (meia branca e calças até à canela?!) de toda a história dos jogos de computador (ok, rivaliza com Bernard Bernoulli de Maniac Mansion e Day of the Tentacle) apresenta-se como um jovem com a ambição desmedida de tornar-se um temido pirata nas Caraíbas, o que, como poderá parecer óbvio depois da descrição fornecida, será custoso.
Assim, Threepwood terá de passar por algumas provas para demonstrar o seu valor como aspirante a pirata, embarcando mais tarde numa viagem para salvar o objecto do seu amor das garras do fantasma LeChuck, que acaba por tornar-se o vilão principal de toda a saga. Pelo meio, Guybrush passa por peripécias e diálogos com um toque – atrevo-me a dizer – de Monty Python. Exemplo disso, é o pirata no bar, com o crachá que diz “pergunte-me pelo LOOM”, uma outra aventura gráfica em desenvolvimento pela Lucasarts, ou a utilização de uma galinha de borracha com uma roldana entre as patas (objecto já protegido por direitos de autor) para chegar a um local previamente inacessível.
Este foi o quinto jogo desenvolvido a partir do motor SCUMM (que dá o nome ao bar da ilha de Mêlée) criado por Ron Gilbert, um interface diferente daquele que vinha a ser utilizado pela Sierra, rival da Lucasarts no campo das aventuras gráficas. De realçar, para além dos já mencionados diálogos, a banda sonora, que permanece na cabeça do jogador muitos anos (eu nunca mais me esqueci).
Actualmente, a Lucasarts lançou o Secret of Monkey Island: Special Edition, dedicado aos fãs desta saga. Trata-se de uma versão do jogo original, com gráficos totalmente adaptados aos tempos de hoje e com um som de melhor qualidade, que inclui vozes, algo que não se verificava em jogos da altura. É um “presente” de valor para aqueles fãs que sempre tiveram curiosidade em saber qual o timbre de voz de personagens que não transitaram para as versões mais modernas deste jogo, como os canibais de Monkey Island.
Jogabilidade 7/10 – Ao contrário dos jogos da Sierra antigos, em que era necessário escrever cada acção que o jogador tencionava executar, o interface de Monkey Island continha todas as acções organizadas num menu sempre presente, no qual constava também a lista de objectos possuídos. Apesar de ser um elemento mais prático, tornava o jogo difícil em alturas em que era necessário clicar no timing certo.
Gráficos 9/10 – Nesta altura as aventuras gráficas seriam provavelmente os jogos que gozavam de ambientes e personagens mais detalhados e este jogo não é excepção. Podemos observar a fealdade de vários dos piratas, como se os olhássemos na primeira pessoa (mas em 16 cores, claro) e deleitarmo-nos com as praias paradisíacas de Monkey Island.
Som 8/10 – Eu até dava um 10, mas como sei que nenhuma avaliação é totalmente consensual (e atendendo à possibilidade de existirem pessoas internadas em hospitais psiquiátricos porque não conseguem tirar a música deste jogo da cabeça) fico-me pelo 8. Esta avaliação deve-se também ao facto de, apesar de se tratar de um jogo com uma música bastante original e “catchy”, os sons do jogo passarem praticamente despercebidos, com excepção talvez para o abrir e fechar de portas.
Avaliação final 8/10 – Trata-se apenas da parte inicial de uma história que ainda hoje perdura e arrecadou um número grande de fãs. O simples acto de jogar, durante 15 minutos apenas, The Secret of Monkey Island trará, com toda a certeza, umas gargalhadas valentes a um qualquer adepto de situações cómicas. Os puzzles que se apresentam têm, na sua maioria, uma resolução que roça o hilariante e não existe possibilidade de o jogador ficar preso numa altura do jogo por não ter determinado objecto que deveria ter obtido antes, ou resolver determinada situação que deveria ter resolvido antes. Por outro lado, trata-se de um jogo que é sempre concluído da mesma forma, através das mesmas soluções, o que poderá reduzir um pouco o valor de replay. Por isso, joguem-no quando tiverem saudades.
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por Pedro C.
8.12.09
TOP 8 - J.Q.M.M.
TOP 8 DOS JOGOS QUE ME MARCARAM (por ordem cronológica e nostálgica):
O Top que se segue é extremamente pessoal. Não venho aqui afirmar de forma nenhuma que os jogos referidos sejam os melhores que existem, são simplesmente os jogos que joguei e mais me marcaram na minha infância e adolescência.
É um Top pessoal mas espero que seja interessante para toda a gente que o leia e que vos faça pensar um pouco sobre o vosso próprio TOP. Vão ver que irá trazer boas memórias!
Este jogo tem a mesma idade que eu mas lembro-me de o jogar talvez com uns 5 ou 6 anos. Fascinou-me o desafio necessário para passar cada nível que exige “coreografia” e timing perfeitos neste precursor das plataformas (tal como acontece ainda hoje nas aventuras dum famoso canalizador).
Impressionante sobretudo pela animação realista do herói, este jogo apresentava um ambiente solitário e tenebroso na exploração dum castelo das arábias em busca da dama em apuros. A luta contra o próprio reflexo e o salto de fé no último nível são momentos únicos e surpreendentes num jogo desafiante que nos obrigava a utilizar a mítica batota Poptrain para aumentar o número de vidas e tempo necessário para completar o jogo.
Um jogo simples mas extremamente divertido e agradável de jogar em que somos um homem das cavernas que tem que ir caçando a comida para o seu jantar. A tecla de space do meu teclado nunca mais foi a mesma depois de ser usada para dar tanta porrada nos dinossauros, ursos e outros bicharocos. Os gráficos apresentam-se num género cartoon com personalidade e pormenores bastante cómicos. É um jogo de plataformas competente com destaque para as criativas lutas contra os bosses (só como exemplo, o primeiro grande dinossauro só cairá depois de ficar com o seu dedo do pé todo vermelhinho).
O primeiro jogo que acabei na mega drive e que além disso acabei muitas vezes. Este Beat ‘em Up é um dos poucos jogos que me fez sentir vontade de jogar do início ao fim diversas vezes simplesmente por ser divertido de jogar, tanto acompanhado como sozinho. Sinceramente houve muito poucos jogos em que vi o final mais do que uma vez…mas neste vi mais do que muitas!
Continua a ser para mim o melhor jogo de luta de sempre. A variedade de golpes é diminuta mas não torna o jogo menos desafiante. Em duelo com amigos é uma prova de descoberta de quem é o mais rápido a dar um pontapé em salto seguido duma rasteira. Esta simplicidade é a base do jogo que fez com que o género de luta fosse o meu preferido… até que os jogos 3D começaram a complicar demais!
Aqui está um jogo completamente original no seu lançamento e que penso que ainda agora continua a ser único. É uma homenagem perfeita ao mundo da banda desenhada que transforma este beat ‘em up num jogo sem igual pois a acção desenrola-se saltando de quadradinho em quadradinho e, às vezes, até rasgando paredes entre eles. O único pecado deste jogo é deixar-nos de água na boca por mais, por ser curto, mas também por ser muito bom.
Este não é um simples jogo de plataformas pois mistura num só pacote vários géneros e praticamente todos com bastante qualidade. Os gráficos e o humor são de grande qualidade fazendo-nos sentir que estamos a jogar um desenho animado de comédia (ligeiramente) negra. Desagrada-me apenas que o nível “puppy love” (em que temos que apanhar cachorrinhos atirados ao ar) seja mais longo do que o necessário e repetido três vezes no decorrer do jogo.
Este jogo veio definir o survival horror como género favorito na minha fase de fim de adolescência. A partir daqui passei a escolher o que queria jogar não só num sentido de diversão mas também para sentir medo e desvendar mistérios. A pouca abundância de munições torna tudo ainda mais stressante e os gráficos e ângulos de câmera conferem-lhe um aspecto extremamente cinematográfico.
…eram assim os bons velhos tempos!
O Top que se segue é extremamente pessoal. Não venho aqui afirmar de forma nenhuma que os jogos referidos sejam os melhores que existem, são simplesmente os jogos que joguei e mais me marcaram na minha infância e adolescência.
É um Top pessoal mas espero que seja interessante para toda a gente que o leia e que vos faça pensar um pouco sobre o vosso próprio TOP. Vão ver que irá trazer boas memórias!
1- Manic Miner (ZX Spectrum 1983)
Este jogo tem a mesma idade que eu mas lembro-me de o jogar talvez com uns 5 ou 6 anos. Fascinou-me o desafio necessário para passar cada nível que exige “coreografia” e timing perfeitos neste precursor das plataformas (tal como acontece ainda hoje nas aventuras dum famoso canalizador).
2- Prince of Persia (PC, DOS, 1989)
Impressionante sobretudo pela animação realista do herói, este jogo apresentava um ambiente solitário e tenebroso na exploração dum castelo das arábias em busca da dama em apuros. A luta contra o próprio reflexo e o salto de fé no último nível são momentos únicos e surpreendentes num jogo desafiante que nos obrigava a utilizar a mítica batota Poptrain para aumentar o número de vidas e tempo necessário para completar o jogo.
3- Prehistorik (PC, DOS, 1991)
Um jogo simples mas extremamente divertido e agradável de jogar em que somos um homem das cavernas que tem que ir caçando a comida para o seu jantar. A tecla de space do meu teclado nunca mais foi a mesma depois de ser usada para dar tanta porrada nos dinossauros, ursos e outros bicharocos. Os gráficos apresentam-se num género cartoon com personalidade e pormenores bastante cómicos. É um jogo de plataformas competente com destaque para as criativas lutas contra os bosses (só como exemplo, o primeiro grande dinossauro só cairá depois de ficar com o seu dedo do pé todo vermelhinho).
4- Streets of Rage (Mega Drive, 1991)
O primeiro jogo que acabei na mega drive e que além disso acabei muitas vezes. Este Beat ‘em Up é um dos poucos jogos que me fez sentir vontade de jogar do início ao fim diversas vezes simplesmente por ser divertido de jogar, tanto acompanhado como sozinho. Sinceramente houve muito poucos jogos em que vi o final mais do que uma vez…mas neste vi mais do que muitas!
5 - Street Fighter II (Mega Drive, 1992)
Continua a ser para mim o melhor jogo de luta de sempre. A variedade de golpes é diminuta mas não torna o jogo menos desafiante. Em duelo com amigos é uma prova de descoberta de quem é o mais rápido a dar um pontapé em salto seguido duma rasteira. Esta simplicidade é a base do jogo que fez com que o género de luta fosse o meu preferido… até que os jogos 3D começaram a complicar demais!
6 - Comix Zone (Mega Drive, 1995)
Aqui está um jogo completamente original no seu lançamento e que penso que ainda agora continua a ser único. É uma homenagem perfeita ao mundo da banda desenhada que transforma este beat ‘em up num jogo sem igual pois a acção desenrola-se saltando de quadradinho em quadradinho e, às vezes, até rasgando paredes entre eles. O único pecado deste jogo é deixar-nos de água na boca por mais, por ser curto, mas também por ser muito bom.
7 - Earthworm Jim II (Mega Drive, 1996)
Este não é um simples jogo de plataformas pois mistura num só pacote vários géneros e praticamente todos com bastante qualidade. Os gráficos e o humor são de grande qualidade fazendo-nos sentir que estamos a jogar um desenho animado de comédia (ligeiramente) negra. Desagrada-me apenas que o nível “puppy love” (em que temos que apanhar cachorrinhos atirados ao ar) seja mais longo do que o necessário e repetido três vezes no decorrer do jogo.
8 - Resident Evil (Sega Saturn, 1996)
Este jogo veio definir o survival horror como género favorito na minha fase de fim de adolescência. A partir daqui passei a escolher o que queria jogar não só num sentido de diversão mas também para sentir medo e desvendar mistérios. A pouca abundância de munições torna tudo ainda mais stressante e os gráficos e ângulos de câmera conferem-lhe um aspecto extremamente cinematográfico.
…eram assim os bons velhos tempos!
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