28.8.09

GHOSTBUSTERS Série - Retroanálise



Ghostbusters, assim como todo o franchising adveio dos dois filmes que foram um grande sucesso e uma grande influência na nossa infância, tanto assim é, que os recentes videojogos da PS2, PS3 e Xbox estão a ser um sucesso.

Mas porque será que com um franchising de grande sucesso, foram precisos quase 20 anos para fazerem um videojogo decente?

__________________________________________________________________

RETROANÁLISE

_________________________________________________________________________


O primeiro videojogo que joguei dos Ghostbusters foi no MSX há quase 20 anos atrás (nessa altura ainda me davam um joystick desligado para a mão e eu pensava que estava a passar de nível).

A história deste videojogo já quase toda a gente deve conhecer, jogamos com um logótipo e andamos pela cidade à procura duma casa com fantasmas. Cada espectro que caçamos rende-nos dinheiro (nesta versão não percebi o porquê de às vezes ganhamos mais dinheiro, outras vezes menos, penso que deve ser um número aleatório).

Os "dinheiros" que ganhamos servem para depois pagarmos os estragos feitos pelo "Marshmallow Man". Mas a questão é...Porquê é que os Ghostbusters têm que pagar os estragos? Não sei, mas eles gostaram tanto da ideia, que a repetiram no Atari, na Nintendo, no Spectrum, na Master System … Agora que penso nisso, o videojogo nem é grande coisa, como é que foi lançado em tantos sistemas? A versão da Nintendo tem particularidade (impressionante) de ser mais chata, a única vantagem em relação ao MSX é o facto de ser mais fácil caçar fantasmas.




















Para quem realmente quiser experimentar este videojogo, é melhor optar pela versão da Master System, essa sim, vale a pena, tem mais cor, melhor qualidade gráfica e jogabilidade, ampla variedade de fantasmas e no fim temos que enfrentar o Gozer.
A Mega-Drive optou por um jogo bem diferente. Nunca joguei a versão da Mega-Drive, mas o que dizer dum videojogo em que os Ghostbusters andam como se já estivessem todos borrados de medo?




Também nunca percebi o porquê que todos os videojogos, deixarem o "Winston" de fora, é certo que ele não aparece desde o inicio do filme, mas não deixa de ser um Ghostbuster... Mas, bem vistas as coisas, por um lado, se calhar "Ernie Hudson", não se importou nada de ter ficado de fora destes "brilhantes" videojogos da época.
Como um mal nunca vem só, a Nintendo lançou um segundo videojogo referente a sequela cinemática. Se dum bom filme, não conseguiram fazer "qualquer coisa aceitável", é de esperar que de um filme não tão "satisfatório", o videojogo também não seja grande coisa. Foi mais ou menos isso que aconteceu, o segundo jogo tem a vantagem de ter mais interactividade, pelo menos desta vez podemos jogar com os Ghostbusters invés de um logótipo, mas, infelizmente os níveis são todos muito semelhantes.

........................................................................................................................................

Um pormenor perfeitamente inútil é o facto de o "Vigo" fazer uma imitação do Elvis, é caso para perguntar, que substancias duvidosas andavam os criadores deste jogo a fumar?

.........................................................................................................................................


Usando a velha máxima, não há duas sem três, a Nintendo voltou a lançar um videojogo dos Ghostbusters: ”The New Ghostbusters II”. Alguém deve ter pensado que um videojogo não era suficiente mau, então criaram dois jogos para representar o mesmo filme, e o resultado foi… Provavelmente um dos melhores jogos da serie. Na minha opinião, se não fossem os recentes videojogos, este se calhar ainda seria o melhor de todos.




Para quem gosta de retrogaming, aconselho a experimentar este. Finalmente incluíram os 4 Ghostbuster, ao menos desta vez podemos jogar com o "Winston". Nesta versão, até com o "Louis" podemos jogar. Quem se lembra dele como um Ghostbuster? Aliás, quem se lembra do "Louis" sequer?

A qualidade gráfica é bastante aceitável para a época. A nível de som, tem algumas músicas do filme, o que torna o videojogo mais interessante. Aparecem vários fantasmas presentes na película, como os Scalary Brothers na cena do tribunal. E tem inclusive, um nível no comboio fantasma, um na lama e no fim, temos que derrotar o "Vigo" (ao menos neste jogo ele não faz imitação do Elvis).

Também tem alguns aspectos negativos: o efeito sonoro de quando morremos, parece reciclado do Pacman e infelizmente, o videojogo tem alguns fantasmas que nada têm a ver com o filme. Resumidamente, este jogo foi muito bom para época, a Nintendo com os seus 8bits conseguiu fazer uma versão melhor do que a Mega-Drive com 16 bits.


Nota Final: 8/10


GHOSTBUSTERS Serie - RETROANALISE

GHOSTBUSTERS


Ghostbusters, assim como todo o franchising adveio dos dois filmes que foram um grande sucesso e uma grande influência na nossa infância, tanto assim é, que os recentes videojogos da PS2, PS3 e Xbox estão a ser um sucesso.


Mas porque será que com um franchising de grande sucesso, foram precisos quase 20 anos para fazerem um videojogo decente?



RETROANALISE


O primeiro videojogo que joguei dos Ghostbusters foi no MSX há quase 20 anos atrás (nessa altura ainda me davam um joystick desligado para a mão e eu pensava que estava a passar de nível).


A história deste videojogo já quase toda a gente deve conhecer, jogamos com um logótipo e andamos pela cidade à procura duma casa com fantasmas. Cada espectro que caçamos rende-nos dinheiro (nesta versão não percebi o porquê de às vezes ganhamos mais dinheiro, outras vezes menos, penso que deve ser um número aleatório).


Os "dinheiros" que ganhamos servem para depois pagarmos os estragos feitos pelo "Marshmallow Man". Mas a questão é...Porquê é que os Ghostbusters têm que pagar os estragos? Não sei, mas eles gostaram tanto da ideia, que a repetiram no Atari, na Nintendo, no Spectrum, na Master System … Agora que penso nisso, o videojogo nem é grande coisa, como é que foi lançado em tantos sistemas? A versão da Nintendo tem particularidade (impressionante) de ser mais chata, a única vantagem em relação ao MSX é o facto de ser mais fácil caçar fantasmas.


Para quem realmente quiser experimentar este videojogo, é melhor optar pela versão da Master System, essa sim, vale a pena, tem mais cor, melhor qualidade gráfica e jogabilidade, ampla variedade de fantasmas e no fim temos que enfrentar o Gozer.


A Mega-Drive optou por um jogo bem diferente. Nunca joguei a versão da Mega-Drive, mas o que dizer dum videojogo em que os Ghostbusters andam como se já estivessem todos borrados de medo?


Também nunca percebi o porquê que todos os videojogos, deixarem o "Winston" de fora, é certo que ele não aparece desde o inicio do filme, mas não deixa de ser um Ghostbuster... Mas, bem vistas as coisas, por um lado, se calhar "Ernie Hudson", não se importou nada de ter ficado de fora destes "brilhantes" videojogos da época.


Como um mal nunca vem só, a Nintendo lançou um segundo videojogo referente a sequela cinemática. Se dum bom filme, não conseguiram fazer "qualquer coisa aceitável", é de esperar que de um filme não tão "satisfatório", o videojogo também não seja grande coisa. Foi mais ou menos isso que aconteceu, o segundo jogo tem a vantagem de ter mais interactividade, pelo menos desta vez podemos jogar com os Ghostbusters invés de um logótipo, mas, infelizmente os níveis são todos muito semelhantes.


Um pormenor perfeitamente inútil é o facto de o "Vigo" fazer uma imitação do Elvis, é caso para perguntar, que substancias duvidosas andavam os criadores deste jogo a fumar?


Usando a velha máxima, não há duas sem três, a Nintendo voltou a lançar um videojogo dos Ghostbusters: ”The New Ghostbusters II”. Alguém deve ter pensado que um videojogo não era suficiente mau, então criaram dois jogos para representar o mesmo filme, e o resultado foi… Provavelmente um dos melhores jogos da serie. Na minha opinião, se não fossem os recentes videojogos, este se calhar ainda seria o melhor de todos.

Para quem gosta de retrogaming, aconselho a experimentar este. Finalmente incluíram os 4 Ghostbuster, ao menos desta vez podemos jogar com o "Winston". Nesta versão, até com o "Louis" podemos jogar. Quem se lembra dele como um Ghostbuster? Aliás, quem se lembra do "Louis" sequer?


A qualidade gráfica é bastante aceitável para a época. A nível de som, tem algumas músicas do filme, o que torna o videojogo mais interessante. Aparecem vários fantasmas presentes na película, como os Scalary Brothers na cena do tribunal. E tem inclusive, um nível no comboio fantasma, um na lama e no fim, temos que derrotar o "Vigo" (ao menos neste jogo ele não faz imitação do Elvis).


Também tem alguns aspectos negativos: o efeito sonoro de quando morremos, parece reciclado do Pacman e infelizmente, o videojogo tem alguns fantasmas que nada têm a ver com o filme. Resumidamente, este jogo foi muito bom para época, a Nintendo com os seus 8bits conseguiu fazer uma versão melhor do que a Mega-Drive com 16 bits.




PONTUAÇÃO FINAL


Nota Final: 8/10



______________________________________


Por António

26.8.09

Gerações - GAME BOY [c/vídeo]

Nas consolas portáteis a característica mais evidente é a sua facilidade de transporte. É uma óptima opção para ferias ou tempos livres.

Em Portugal no inicio dos anos 90, as primeiras publicidades referiam-se ao ' prazer de jogar na palma da mão', 'Super emocionante jogo de vídeo portátil' ou 'Jogas em qualquer lugar ou dia'. No mercado as duas possibilidades mais populares em termos de consolas portáteis era o GAME BOY da Nintendo e a GAME GEAR da Sega.

A primeira foi sempre mais popular por diversos factores - mais barata, menor consumo de bateria e mais jogos (é considerado como factor decisivo o facto de ser vendido com um dos mais populares jogos de puzzle - o Tetris). A boa aceitação do sistema e videojogos facilitava também o 'empréstimo' entre amigos e a possibilidade de ser jogado em grupo através de acessórios específicos.

Recordemos então, uma das mais populares dinastias no universo dos videojogos - a serie GAME BOY da Nintendo. Eis a lista de todos os modelos da serie, uma pequena definição e algumas das características mais salientes.

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

GAME BOY: o primeiro Game boy foi lançado em 1989, destacava-se o ecrã em tons verdes. CARACTERÍSTICAS: Ecrã em tons verdes e negros, resolução 160x144, 8 bits, necessitava de 4 pilhas AA.

GAME BOY POCKET: Upgrade do anterior modelo. CARACTERÍSTICAS: 30% mais pequeno que o seu antecessor, ecrã com melhor brilho e contraste, necessitava de 2 pilhas AA.

Da esq.ª p/drt.ª - GAME BOY, GAME BOY POCKET, GAMEBOY LIGHT, GAME BOY POCKET.

GAME BOY COLOR: Primeira da serie com ecrã a cores, era igualmente retrocompátivel com os jogos anteriores. CARACTERÍSTICAS: Mais RAM e memória, ecrã com 56 cores, menor consumo de energia.

GAME BOY ADVANCE: Primeiro da serie a ser colocado na horizontal. Era retrocompátivel com todos os jogos para modelos anteriores. CARACTERÍSTICAS: Mais botões,ecrã com 240 x 160 pixéis e paleta de 32.000 cores, necessitava de 2 pilhas AA.

GAME BOY ADVANCE SP: Upgrade da versão anterior, destaca-se o novo design permitia proteger o ecrã de possiveis acidentes. Como grande novidade possuia backligh (possibilidade de jogar no escuro)

GAME BOY MICRO: A portátil mais pequena da serie, com o mesmo hardware do seu antecessor e volta novamente a ser colocado na horizontal. CARACTERÍSTICAS: pequenas dimensões com um ecrã mais reduzido que o modelo anterior .

Da esq.ª p/drt.ª - GAME BOY ADVANCE, GAME BOY ADVANCE SP, GAME BOY MICRO.


___________________________________________________________________________________________
ACESSÓRIOS

___________________________________________________________________________________________

Eís uma lista de alguns dos acessórios mais populares.
GAME BOY BATERY PACK: opção de o sistema ser conectado por uma fonte de alimentação.


VIDEO LINK CABLE: Possibilidade de conectar em serie as consolas, permintindo as opções de multiplayer.

___________________________________________________________________________________________
CURIOSIDADES

___________________________________________________________________________________________

Sem lançamento oficial em Portugal dois modelos:

GAME BOY LIGHT – Lançado em 1997 somente no Japão, possuia backlight o que permitia jogar jogos em ambientes escuros.

VIRTUAL BOY – Lançado em 1995 somente no Japão e E.U.A., foi denominado como um sistema 'portátil' com efeitos 3D 'surpreendentes'. Contudo o preço, os poucos jogos, o ecrã monocromático (preto e vermelho) e a agravante para a saúde pessoal (tempo recomendado de jogo – 15m); tornaram esta consola no maior flop da Nintendo.
Emulação: VISUAL BOY


___________________________________________________________________________________________

DOCUMENTÁRIO

___________________________________________________________________________________________



Gerações - GAME BOY

GAME BOY

Nas consolas portáteis a característica mais evidente é a sua facilidade de transporte. É uma óptima opção para ferias ou tempos livres.

Em Portugal no inicio dos anos 90, as primeiras publicidades referiam-se ao ' prazer de jogar na palma da mão', 'Super emocionante jogo de vídeo portátil' ou 'Jogas em qualquer lugar ou dia'. No mercado as duas possibilidades mais populares em termos de consolas portáteis era o GAME BOY da Nintendo e a GAME GEAR da Sega.

A primeira foi sempre mais popular por diversos factores - mais barata, menor consumo de bateria e mais jogos (é considerado como factor decisivo o facto de ser vendido com um dos mais populares jogos de puzzle - o Tetris). A boa aceitação do sistema e videojogos facilitava também o 'empréstimo' entre amigos e a possibilidade de ser jogado em grupo através de acessórios específicos.

Recordemos então, uma das mais populares dinastias no universo dos videojogos - a serie GAME BOY da Nintendo. Eis a lista de todos os modelos da serie, uma pequena definição e algumas das características mais salientes:

GAME BOY: o primeiro Game boy foi lançado em 1989, destacava-se o ecrã em tons verdes. CARACTERÍSTICAS: Ecrã em tons verdes e negros, resolução 160x144, 8 bits, necessitava de 4 pilhas AA.

GAME BOY POCKET: Upgrade do anterior modelo. CARACTERÍSTICAS: 30% mais pequeno que o seu antecessor, ecrã com melhor brilho e contraste, necessitava de 2 pilhas AA.

GAME BOY COLOR: Primeira da serie com ecrã a cores, era igualmente retrocompátivel com os jogos anteriores. CARACTERÍSTICAS: Mais RAM e memória, ecrã com 56 cores, menor consumo de energia.

GAME BOY ADVANCE: Primeiro da serie a ser colocado na horizontal. Era retrocompátivel com todos os jogos para modelos anteriores. CARACTERÍSTICAS: Mais botões,ecrã com 240 x 160 pixéis e paleta de 32.000 cores, necessitava de 2 pilhas AA.

GAME BOY ADVANCE SP: Upgrade da versão anterior, destaca-se o novo design permitia proteger o ecrã de possiveis acidentes. Como grande novidade possuia backligh (possibilidade de jogar no escuro)

GAME BOY MICRO: A portátil mais pequena da serie, com o mesmo hardware do seu antecessor e volta novamente a ser colocado na horizontal. CARACTERÍSTICAS: pequenas dimensões com um ecrã mais reduzido que o modelo anterior .



ACESSÓRIOS

Eís uma lista de alguns dos acessórios mais populares.


GAME BOY BATERY PACK: opção de o sistema ser conectado por uma fonte de alimentação.


VIDEO LINK CABLE: Possibilidade de conectar em serie as consolas, permintindo as opções de multiplayer.


CURIOSIDADES

Sem lançamento em Portugal dois modelos:

GAME BOY LIGHT – Lançado em 1997 somente no Japão, possuia backlight o que permitia jogar jogos em ambientes escuros.

VIRTUAL BOY – Lançado em 1995 somente no Japão e E.U.A., foi demoninado como um sistema 'portátil' com efeitos 3D 'supreendentes'. Contudo o preço, os poucos jogos, o ecrã monocromático (preto e vermelho) e a agravante para a saúde pessoal (tempo recomendado de jogo – 15m); tornaram esta consola no maior flop da Nintendo.



EMULAÇÃO



VISUAL BOY




IMAGENS


Da esq.ª p/drt.ª - GAME BOY, GAME BOY POCKET, GAMEBOY LIGHT, GAME BOY POCKET.


Da esq.ª p/drt.ª - GAME BOY ADVANCE, GAME BOY ADVANCE SP, GAME BOY MICRO.



25.8.09

BATMAN RETURNS - Retroanálise -Master System


Batman, uma personagem emblemática no mundo da Banda Desenhada tem vindo a ganhar uma popularidade renovada devido aos filmes que saíram recentemente (como " Dark Knight"). Esta reflectiu-se também nos videojogos com o lançamento do excelente "Batman Arkham Asylum".

Por esta altura, devo assumir que muitos de vocês já conhecem os incríveis "Batman" para a NES e o "Batman Returns" para a SNES, mas por alguma razão, existe um outro videojogo retro sobre o Batman com grande qualidade que passou despercebido; falo do "BATMAN RETURNS" para a Master System.


Nota: Existe também uma versão Game Gear, com muitas semelhanças e algumas diferenças, mas esta retroanálise recai apenas sobre a versão Master System.

________________________________________________________________________________________________________

RETROANÁLISE


________________________________________________________________________________________________________

Lançado em 1992 este jogo surgiu já quando todos estavam a jogar nas consolas 16 bit e tomavam a Master System como uma consola falecida. O jogo não nos apresenta uma história, simplesmente assumimos que temos de parar o criminoso Penguin e os seus lacaios. Felizmente, os inimigos e o visual dos níveis são muito semelhantes ao que vemos nos dois filmes de Tim Burton, enfrentamos criminosos e psicopatas vestidos de palhaços sempre ao abrigo da noite numa Gotham escura.



Graficamente o jogo é bastante bom, as personagens e os fundos são detalhadas, mas escuras tal como no filme e na Banda Desenhada. Os controlos do jogo são bastante simples, podemos pular, atirar batarangs, disparar cabos para pular nos telhados e deslizar no ar. Sonoramente estaremos a presenciar o melhor da Master System, as músicas são interessantes, ficam no ouvido e condizem com os níveis em questão, os efeitos sonoros fazem também um bom trabalho .



Antes de iniciar cada 'stage' podemos escolher a rota a tomar, no

entanto em alguns níveis as diferenças são mínimas (teria sido uma melhor opção simplesmente juntar os dois caminhos num só nível, pois infelizmente este jogo peca por ser curto e relativamente fácil de o acabar).


BATMAN RETURNS - Retroanálise -Master System

BATMAN RETURNS

Batman, uma personagem emblemática no mundo da Banda Desenhada tem vindo a ganhar uma popularidade renovada devido aos filmes que saíram recentemente (como " Dark Knight"). Esta reflectiu-se também nos videojogos com o lançamento do excelente "Batman Arkham Asylum".


Por esta altura, devo assumir que muitos de vocês já conhecem os incríveis "Batman" para a NES e o "Batman Returns" para a SNES, mas por alguma razão, existe um outro videojogo retro sobre o Batman com grande qualidade que passou despercebido; falo do "BATMAN RETURNS" para a Master System.


Nota: Existe também uma versão Game Gear, com muitas semelhanças e algumas diferenças, mas esta retroanálise recai apenas sobre a versão Master System.









RETROANALISE



Lançado em 1992 este jogo surgiu já quando todos estavam a jogar nas consolas 16 bit e tomavam a Master System como uma consola falecida.


O jogo não nos apresenta uma história, simplesmente assumimos que temos de parar o criminoso Penguin e os seus lacaios. Felizmente, os inimigos e o visual dos níveis são muito semelhantes

ao que vemos nos dois filmes de Tim Burton, enfrentamos criminosos e psicopatas vestidos de palhaços sempre ao abrigo da noite numa Gotham escura.


Graficamente o jogo é bastante bom, as personagens e os fundos são detalhadas, mas escuras tal como no filme e na Banda Desenhada.



Os controlos do jogo são bastante simples, podemos pular, atirar batarangs, disparar cabos para pular nos telhados e deslizar no ar.


Sonoramente estaremos a presenciar o melhor da Master System, as músicas são interessantes, ficam no ouvido e condizem com os níveis em questão, os efeitos sonoros fazem também um bom trabalho .



Antes de iniciar cada 'stage' podemos escolher a rota a tomar, no

entanto em alguns níveis as diferenças são mínimas (teria sido uma melhor opção simplesmente juntar os dois caminhos num só nível, pois infelizmente este jogo peca por ser curto e relativamente fácil de o acabar).



______________________________________________________________


Por Gonçalo G.

22.8.09

COMIX ZONE - Retroanálise [c/vídeo]


Muitos jogadores antes de adoptarem por uma consola, utilizam como critério a quantidade e qualidade dos jogos que o sistema possui. Os fabricantes de consolas sabendo isso criam jogos exclusivos, que demonstram ao máximo as capacidades do seu sistema, oferecendo um pacote apelativo e variado. Sendo igualmente comum a 'oferta' desses mesmos videojogos na compra da consola. Vejamos dois grandes exemplos. Nintendo e Sega.

A Nintendo tem ou teve com produtos EXCLUSIVOS, o Mario, Pokemon, Zelda, Metroid, o Donkey Kong ...A Sega possuiu, o Sonic, o Alex Kidd, Golden Axe, o Ecco, o Shinobi...Contudo, no meio destes, muitos outros brotaram, alguns desapareceram ou ficarão em segundo plano...(casos como; Street of Rage, Kid Icarus, Kirby, Altered Beast, After Burn, Super Monaco GP, Eternal Champions, Excite Bike, Kid Cameleon, Greendog, Ristar, Pilotwings, Space Harrier, Ballon Fight, Gargoyles quest...

E no meio deste baú, surgiu Comix zone, na época lançado quando muitos dos olhos dos jogadores, estavam focados na Sega Saturn. Razão pela qual é considerado um ilustre desconhecido... Mas, charmoso.

____________________________________________________________________________________________
RETROANÁLISE

____________________________________________________________________________________________




Comix zone foi considerado um dos melhores jogos na biblioteca da Mega Drive, explorando ao máximo todas as capacidades técnicas da consola.

A historia resume se a um tipo que foi emprisionado por um gambuzino qualquer na sua própria pagina de banda desenhada e agora tem de encontrar o caminho de volta...Para a vingança! Enquanto isso, tem de andar a porrada com alguma das suas criações, tentar ficar com a rapariga e isto tudo enquanto é ajudado por um poderoso...rato ! !





O jogo possuía um grafismo interessante, criando um ambiente de uma pagina de banda desenhada com pormenores curiosos (como os balões de dialogo num estilo de BD a acontecerem ao mesmo tempo da acção).

A jogabilidade é boa, temos puzzles para resolver em alguns cenários e noutros temos a possibilidade de escolher o nosso caminho (aumentando assim o valor de replay).

O som é extremamente apelativo, com este jogo a Mega Drive demonstrou todas as suas capacidades sonoras (que foi apontada muitas vezes como o seu ponto mais fraco) com bons efeitos sonoros e algumas vozes digitais.

____________________________________________________________________________________________
JINETES

____________________________________________________________________________________________

A dificuldade é um grande atenuante, só temos 1 vida... Existem continues, mas somente podem ser utilizados depois de passáramos uma etapa (constituída por dois níveis)... Podemos estar quase a acabar o nível, perdermos (por alguma razão) e temos de voltar a fazer novamente o longo percurso...

Os inimigos são duros como mineres, o que não seria de tudo mau se ao menos soubéssemos a energia do gambuzino a qual estamos a encher de porrada...É certamente uma das coisas mais irritantes neste tipo de jogos, sinceramente, se jogos como o Street of Rage ou o Golden Axe tem essa particularidade, porque não neste jogo? Não havia espaço?



Ah, e já agora...Tudo nos aleija...Se batermos nos barris, pedras ou destruirmos tampas de esgoto perdemos vida e não é como se tivéssemos alternativa, temos de partir estes objectos para prosseguir no jogo... Imaginem que estamos quase sem energia e temos de partir um objecto para continuar o jogo... Ou ficamos com menos energia ou perdemos a vida por inteiro... É mesmo Frustrante ! !

____________________________________________________________________________________________
CONCLUSÃO

____________________________________________________________________________________________

Comix Zone foi um jogo que trouxe algumas inovações, explorou tudo o que de bom a Mega Drive podia oferecer, contudo continuamos sem saber porque não existem sequelas, se fizeram tantas continuações para jogos que não valiam um corno (como, Pacman World, Paperboy 2...) porque não este? Um bom jogo como este merece.. Talvez num futuro próximo seja possível (re)vê-lo novamente adaptado as capacidades da nova geração de consolas.

Até lá, para quem estiver interessado Comix Zone faz parte do pacote de retrogaming da Sega, uma boa maneira de viver a nostalgia todos os dias ! !

PONTUAÇÃO FINAL

8/10 - Som
8/10 - Jogabilidade
9/10 - Gráficos
8/10 - Valor Replay

Resumo: Bom jogo, efeitos sonoros e de jogabilidade interessante, porém alguns jinetes podem levar o comum dos jogadores a querer saltar da janela.

____________________________________________________________________________________________
RETROANÁLISE EM VÍDEO

____________________________________________________________________________________________

COMIX ZONE - Retroanalise

COMIX ZONE

Muitos jogadores antes de adoptarem por uma consola, utilizam como critério a quantidade e qualidade dos jogos que o sistema possui.

Os fabricantes de consolas sabendo isso criam jogos exclusivos, que demonstram ao máximo as capacidades do seu sistema, oferecendo um pacote apelativo e variado. Sendo igualmente comum a 'oferta' desses mesmos videojogos na compra da consola.

Vejamos dois grandes exemplos. Nintendo e Sega.

A Nintendo tem com produtos EXCLUSIVOS, o Mario, Pokemon, Zelda, Metroid, o Donkey Kong ...A Sega possui, o Sonic, o Alex Kidd, Golden Axe, o Ecco, o Shinobi...Contudo, no meio destes, muitos outros brotaram, alguns desapareceram ou ficarão em segundo plano...(casos como; Street of Rage, Kid Icarus, Kirby, Altered Beast, After Burn, Super Monaco GP, Eternal Champions, Excite Bike, Kid Cameleon, Greendog, Ristar, Pilotwings, Space Harrier, Ballon Fight, Gargoyles quest...

E no meio deste baú, surgiu Comix zone, na época lançado quando muitos dos olhos dos jogadores, estavam focados na Sega Saturn. Razão pela qual é considerado um ilustre desconhecido... Mas, charmoso.


LOADING

Comix zone foi considerado um dos melhores jogos na biblioteca da Mega Drive, explorando ao máximo todas as capacidades técnicas da consola.

A historia resume se a um tipo que foi emprisionado por um gambuzino qualquer na sua própria pagina de banda desenhada e agora tem de encontrar o caminho de volta...Para a vingança! Enquanto isso, tem de andar a porrada com alguma das suas criações, tentar ficar com a rapariga e isto tudo enquanto é ajudado por um poderoso...rato ! !


RETROANALISE

O jogo possuía um grafismo interessante, criando um ambiente de uma pagina de banda desenhada com pormenores curiosos (como os balões de dialogo num estilo de BD a acontecerem ao mesmo tempo da acção).

A jogabilidade é boa, temos puzzles para resolver em alguns cenários e noutros temos a possibilidade de escolher o nosso caminho (aumentando assim o valor de replay).

O som é extremamente apelativo, com este jogo a Mega Drive demonstrou todas as suas capacidades sonoras (que foi apontada muitas vezes como o seu ponto mais fraco) com bons efeitos sonoros e algumas vozes digitais.


JINETES

A dificuldade é um grande atenuante, só temos 1 vida... Existem continues, mas somente podem ser utilizados depois de passáramos uma etapa (constituída por dois níveis)... Podemos estar quase a acabar o nível, perdermos (por alguma razão) e temos de voltar a fazer novamente o longo percurso...

Os inimigos são duros como mineres, o que não seria de tudo mau se ao menos soubéssemos a energia do gambuzino a qual estamos a encher de porrada...É certamente uma das coisas mais irritantes neste tipo de jogos, sinceramente, se jogos como o Street of Rage ou o Golden Axe tem essa particularidade, porque não neste jogo? Não havia espaço?

Ah, e já agora...Tudo nos aleija...Se batermos nos barris, pedras ou destruirmos tampas de esgoto perdemos vida e não é como se tivéssemos alternativa, temos de partir estes objectos para prosseguir no jogo... Imaginem que estamos quase sem energia e temos de partir um objecto para continuar o jogo... Ou ficamos com menos energia ou perdemos a vida por inteiro... É mesmo Frustrante ! !


CONCLUSÃO

Comix Zone foi um jogo que trouxe algumas inovações, explorou tudo o que de bom a Mega Drive podia oferecer, contudo continuamos sem saber porque não existem sequelas, se fizeram tantas continuações para jogos que não valiam um corno (como, Pacman World, Paperboy 2...) porque não este? Um bom jogo como este merece.. Talvez num futuro próximo seja possível (re)vê-lo novamente adaptado as capacidades da nova geração de consolas.

Até lá, para quem estiver interessado Comix Zone faz parte do pacote de retrogaming da Sega, uma boa maneira de viver a nostalgia todos os dias ! !


PONTUAÇÃO FINAL

8/10 - Som
8/10 - Jogabilidade
9/10 - Gráficos
8/10 - Valor Replay

Resumo: Bom jogo, efeitos sonoros e de jogabilidade interessante, porém alguns jinetes podem levar o comum dos jogadores a querer saltar da janela.Mais info em osvelhostemposTV.

LION KING - Retroanálise [c/vídeo]


A relação entre videojogos e filmes foi desde o inicio algo... Esquisita, parva, atrapalhosa... No mínimo! Em ambos os lados há projectos miseráveis, seja na adaptação de videojogos a filmes, ou, vice versa...Mas, felizmente temos algumas excepções...

E LION KING para a Mega Drive é uma delas.

____________________________________________________________________________________________
RETROANÁLISE

____________________________________________________________________________________________

O jogo segue a lógica do filme, adoptamos o papel de Simba, a jovem cria que um dia será rei. Mas até lá, temos de o levar a percorrer a sua grandiosa epopeia; pela infância, a puberdade e por fim a idade adulta.



O videojogo possuía bons gráficos, onde se salienta a paleta de cores vibrante e adequada, assim como algumas personagens (presentes no filme) com animações curiosas.



A jogabilidade é muito boa, existe diversidade de desafios e alguns níveis de bónus também divertidos e apelativos.

O som é adequado, seguindo até algumas das músicas do filme (quase raro num jogo baseado num filme, tal como foi o caso de Terminator 2 ou Karate Kid para a NES).

____________________________________________________________________________________________
JINETES

____________________________________________________________________________________________

Como em quase todos os jogos de plataformas os testes de colisão podem fazer nos perder a paciência muitas vezes ! ! Saltos dessincronizados ou algo desnorteados puderam acontecer algumas vezes.

A longevidade poderá inclusivamente tornar se um problema, já que se consegue acabar o jogo em uma hora ou até menos.

É um jogo dedicado a um público infantil, lamentavelmente não há sangue após matarmos uma hiena... Isso sim, seria de M A C H O !

____________________________________________________________________________________________
CONCLUSÃO

____________________________________________________________________________________________


Lion King, foi um bom jogo, divertido, empolgante e humorístico. Acima de tudo pode se orgulhar de ter cumprido quase tudo o que prometeu. Se ainda conseguirem encontrar em segunda mão ou para a virtual console, não deixem passar a oportunidade, até lá....Continuem a viver a nostalgia todos os dias ! !

9/10 - Som
8/10 - Jogabilidade
9/10 - Gráficos
7/10 - Valor Replay
RESUMO: Bom jogo, efeitos sonoros e de jogabilidade interessante, alguns problemas com os testes de colisão, é mais dedicado a um público infantil.

____________________________________________________________________________________________
RETROANÁLISE EM VÍDEO

____________________________________________________________________________________________


LION KING - Retroanalise

LION KING

A relação entre videojogos e filmes foi desde o inicio algo... Esquisita, parva, atrapalhosa... No mínimo! Em ambos os lados há projectos miseráveis, seja na adaptação de videojogos a filmes, ou, vice versa...Mas, felizmente temos algumas excepções...

E LION KING para a Mega Drive é uma delas.

LOADING

O jogo segue a lógica do filme, adoptamos o papel de Simba, a jovem cria que um dia será rei. Mas até lá, temos de o levar a percorrer a sua grandiosa epopeia; pela infância, a puberdade e por fim a idade adulta.


RETROANALISE

O videojogo possuía bons gráficos, onde se salienta a paleta de cores vibrante e adequada, assim como algumas personagens (presentes no filme) com animações curiosas.

A jogabilidade é muito boa, existe diversidade de desafios e alguns níveis de bónus também divertidos e apelativos.

O som é adequado, seguindo até algumas das músicas do filme (quase raro num jogo baseado num filme, tal como foi o caso de Terminator 2 ou Karate Kid para a NES).


JINETES

Como em quase todos os jogos de plataformas os testes de colisão podem fazer nos perder a paciência muitas vezes ! ! Saltos dessincronizados ou algo desnorteados puderam acontecer algumas vezes.

A longevidade poderá inclusivamente tornar se um problema, já que se consegue acabar o jogo em uma hora ou até menos.

É um jogo dedicado a um público infantil, lamentavelmente não há sangue após matarmos uma hiena... Isso sim, seria de M A C H O !


CONCLUSÃO

Lion King, foi um bom jogo, divertido, empolgante e humorístico. Acima de tudo pode se orgulhar de ter cumprido quase tudo o que prometeu. Se ainda conseguirem encontrar em segunda mão ou para a virtual console, não deixem passar a oportunidade, até lá....Continuem a viver a nostalgia todos os dias ! !


PONTUAÇÃO FINAL

9/10 - Som
8/10 - Jogabilidade
9/10 - Gráficos
7/10 - Valor Replay

RESUMO: Bom jogo, efeitos sonoros e de jogabilidade interessante, alguns problemas com os testes de colisão, é mais dedicado a um público infantil. Mais info em osvelhostemposTV.

14.8.09

Emuladores - Lista e definição



 
Emuladores são programas que simulam as propriedades de um sistema de videojogos no computador. Neste caso, é um software criado para 'readaptar' o ambiente de uma consola no PC.

Os emuladores oferecem alguns recursos interessantes, como filtros gráficos e sonoros, suporte a códigos do Game Genie, save states (permite salvar o progresso em qualquer parte do jogo), entre outras possibilidades.

Os jogos são 'recriados' em formato ROM, criando assim a linguagem do videojogo dentro do emulador.

Links para alguns emuladores:


ATARI

Emulador ATARI Stella


SEGA MASTER SYSTEM

Emulador CHSAMS

SEGA MEGA DRIVE

Emulador MD Gens


NINTENDO NES

Emulador NES Nestopia
SUPER NINTENDO

Emulador SN Znes

GAME BOY

Emulador Visual boy


Links para sites com roms:


Rom world

Google roms


Nota: OSVELHOSTEMPOS não aloja nenhum dos softwares embutidos aqui. Todos os links foram colocados por outros utilizadores. A nossa missão aqui, é apenas organizá-los e facilitar a sua procura.

Emuladores - Lista e definição




Emuladores são programas que simulam as propriedades de um sistema de videojogos no computador. Neste caso, é um software criado para 'readaptar' o ambiente de uma consola no PC.

Os emuladores oferecem alguns recursos interessantes, como filtros gráficos e sonoros, suporte a códigos do Game Genie, save states (permite salvar o progresso em qualquer parte do jogo), entre outras possibilidades.

Os jogos são 'recriados' em formato ROM, criando assim a linguagem do videojogo dentro do emulador.

..............................................................................................................................................................
Links para alguns emuladores

..............................................................................................................................................................

SEGA MASTER SYSTEM


NINTENDO NES

Emulador NES Nestopia

SUPER NINTENDO


GAME BOY


..............................................................................................................................................................
Links para sites com roms

..............................................................................................................................................................


Rom world


Google roms

Nota: OSVELHOSTEMPOS não aloja nenhum dos softwares embutidos aqui. Todos os links foram colocados por outros utilizadores. A nossa missão aqui, é apenas organizá-los e facilitar a sua procura.