9.4.10

Artigo do mês - blog Templegamespt

O blog TEMPLEGAMESPT neste mês oferece-nos uma visão pessoal dos '10 momentos mais marcantes na indústria dos videojogos'. Visitem este post e deliciem com este top dedicado a nossa indústria favorita.

[Artigo] 10 Momentos Marcantes na Indústria dos Videojogos


Os videojogos são um dos passatempos mais populares em todo o mundo, atraindo cada vez mais adeptos de todas as idades. Oferecem-nos imensas horas de diversão que, eventualmente, poderíamos gastar noutras actividades.

Para celebrar a nossa paixão pelos videojogos e ficarmos a conhecer um pouco mais sobre este meio de entretenimento, estão aqui reunidos 10 de inúmeros acontecimentos influentes na história deste meio: preparem-se para belos momentos de nostalgia.



Continuem a ler aqui




Nota:A direcção do templegamespt solicitou que colocássemos a seguinte informação, porque tem tido dificuldades técnicas para modifica-la no seu site.

Existe um pequeno pormenor num dos momentos mais marcantes. "Pong, simples e eficaz!". O jogo de tennis de Ralph Baer chama-se 'table tennis' (o original até pertence ao prototipo da odyssey, denominada por 'brown box'). O processo jurídico interposto pela Magnavox a Atari não chegou a ir aos tribunais, porque ambas as empresas fizeram uma acordo fora do sistema judicial, acordando a Atari em pagar uma licença exclusiva a Magnavox no valor de $700.000. Existem até provas que Nolan Bushell tenha jogado anteriormente o 'table tennis' do Ralph Baer numa exposição (assinando inclusive o livro de visitas).

artigo do mês - blog templegamespt

O blog TEMPLEGAMESPT neste mês oferece-nos uma visão pessoal dos '10 momentos mais marcantes na indústria dos videojogos'. Visitem este post e deliciem com este top dedicado a nossa indústria favorita.

[Artigo] 10 Momentos Marcantes na Indústria dos Videojogos


Os videojogos são um dos passatempos mais populares em todo o mundo, atraindo cada vez mais adeptos de todas as idades. Oferecem-nos imensas horas de diversão que, eventualmente, poderíamos gastar noutras actividades.

Para celebrar a nossa paixão pelos videojogos e ficarmos a conhecer um pouco mais sobre este meio de entretenimento, estão aqui reunidos 10 de inúmeros acontecimentos influentes na história deste meio: preparem-se para belos momentos de nostalgia.














Continuem a ler aqui


Nota:A direcção do templegamespt solicitou que colocássemos a seguinte informação, porque tem tido dificuldades técnicas para modifica-la no seu site.


Existe um pequeno pormenor num dos momentos mais marcantes. "Pong, simples e eficaz!". O jogo de tennis de Ralph Baer chama-se 'table tennis' (o original até pertence ao prototipo da odyssey, denominada por 'brown box'). O processo jurídico interposto pela Magnavox a Atari não chegou a ir aos tribunais, porque ambas as empresas fizeram uma acordo fora do sistema judicial, acordando a Atari em pagar uma licença exclusiva a Magnavox no valor de $700.000. Existem até provas que Nolan Bushell tenha jogado anteriormente o 'table tennis' do Ralph Baer numa exposição (assinando inclusive o livro de visitas).



RANGER X - Retroanálise


Se há algo que eu sempre adorei são Mechs; quem é que no seu perfeito juízo pode dizer que não gosta deles? Robôs gigantes a lutar entre si a destruir tudo o que lhes aparece à frente sem a menor preocupação para com os danos colaterais. Para mim quando estamos num mech, todos os dias é como se fosse natal e mal posso esperar que estes estejam prontos para uso comercial.

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RETROANÁLISE
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Enquanto os cientistas da NASA não se despacham a inventar mechs e jetpacks podemos sempre divertirmo-nos numa pérola desconhecida da Mega Drive chamada Ranger X.

Porque é que este jogo que foi editado pela SEGA é desconhecido perguntam vocês? Bem… na época aqueles “génios” da Sega preferiram gastar o seu orçamento a publicitar a Mega CD e todos nós sabemos como é que aquilo correu...

O jogo conta-nos que o nosso mundo foi invadido pela confederação de terroristas "Edgezone" e nós pilotamos o ranger X, um mech gigante com uma grande capacidade de destruição… ou pelo menos diria se o jogo tivesse história... Porque esta ficou exilada no manual de instruções e nunca vemos uma única referência a qualquer coisa, por isso eu prefiro inventar a minha história: "somos um mercenário vindo do espaço que quer conquistar o mundo e como resultado todos os governos do planeta Vulcano uniram-se contra mim(!)".

Voltando à realidade, Os controlos deste jogo são diferentes do que se pode esperar, por isso descrever-los é um pouco complicadoo botão "C" dispara para a direita, o "A" para a esquerda e carregarmos para cima no D-PAD permite-nos voar. Teoricamente é possível jogar e acabarmos o jogo apenas com estes controlos, mas se tiverem um comando de 6 botões então as coisas ficam muito mais interessantes, nas missões podemos ser ajudados por uma mota que podemos controlar separadamente com os botões X Y e Z , ou seja, controlamos duas personagens ao mesmo tempo e é isto o que torna o jogo tão especial, ainda hoje existem muito poucos jogos que tenham um conceito tão inovador como este.

O objectivo de cada nível é de destruir um número pré-determinado de alvos. Para nos ajudar temos um radar que nos dá a posição relativa destes alvos, de resto apenas temos apenas seguir a velha máxima de disparar para tudo o que se mexe.

Graficamente o jogo está excelente para uma Mega Drive, os níveis são tão coloridos que parecem saídos de uma SNES e têm uma pequena introdução em CG(!) e até temos direito a alguns efeitos pseudo-3D. Existe igualmente paralax scrolling. O som infelizmente não é nada de especial, os efeitos sonoros fazem o seu trabalho decentemente, mas a música não é nada de especial.

Ranger X é um tesouro esquecido da Mega Drive, é só uma pena que este seja tão curto (apenas 7 missões).

Ranger X - Retroanalise

Se há algo que eu sempre adorei são Mechs; quem é que no seu perfeito juízo pode dizer que não gosta deles? Robôs gigantes a lutar entre si a destruir tudo o que lhes aparece à frente sem a menor preocupação para com os danos colaterais. Para mim quando estamos num mech, todos os dias é como se fosse natal e mal posso esperar que estes estejam prontos para uso comercial.


Enquanto os cientistas da NASA não se despacham a inventar mechs e jetpacks podemos sempre divertirmo-nos numa pérola desconhecida da Mega Drive chamada Ranger X.


Porque é que este jogo que foi editado pela SEGA é desconhecido perguntam vocês? Bem… na época aqueles “génios” da Sega preferiram gastar o seu orçamento a publicitar a Mega CD e todos nós sabemos como é que aquilo correu...


O jogo conta-nos que o nosso mundo foi invadido pela confederação de terroristas "Edgezone" e nós pilotamos o ranger X, um mech gigante com uma grande capacidade de destruição… ou pelo menos diria se o jogo tivesse história... Porque esta ficou exilada no manual de instruções e nunca vemos uma única referência a qualquer coisa, por isso eu prefiro inventar a minha história: "somos um mercenário vindo do espaço que quer conquistar o mundo e como resultado todos os governos do planeta Vulcano uniram-se contra mim(!)".


Voltando à realidade, Os controlos deste jogo são diferentes do que se pode esperar, por isso descrever-los é um pouco complicadoo botão "C" dispara para a direita, o "A" para a esquerda e carregarmos para cima no D-PAD permite-nos voar. Teoricamente é possível jogar e acabarmos o jogo apenas com estes controlos, mas se tiverem um comando de 6 botões então as coisas ficam muito mais interessantes, nas missões podemos ser ajudados por uma mota que podemos controlar separadamente com os botões X Y e Z , ou seja, controlamos duas personagens ao mesmo tempo e é isto o que torna o jogo tão especial, ainda hoje existem muito poucos jogos que tenham um conceito tão inovador como este.


O objectivo de cada nível é de destruir um número pré-determinado de alvos. Para nos ajudar temos um radar que nos dá a posição relativa destes alvos, de resto apenas temos apenas seguir a velha máxima de disparar para tudo o que se mexe.

Graficamente o jogo está excelente para uma Mega Drive, os níveis são tão coloridos que parecem saídos de uma SNES e têm uma pequena introdução em CG(!) e até temos direito a alguns efeitos pseudo-3D. Existe igualmente paralax scrolling. O som infelizmente não é nada de especial, os efeitos sonoros fazem o seu trabalho decentemente, mas a música não é nada de especial.

Ranger X é um tesouro esquecido da Mega Drive, é só uma pena que este seja tão curto (apenas 7 missões).



































































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Por Gonçalo Gonçalves

7.4.10

Artigo do mês - Blog Juxtapixel

Pela primeira vez elegemos o artigo do mês do blog JUXTAPIXEL. Para começar esta nova epopeia da nossa parceria, escolhemos uma reflexão pessoal do autor e do seu blog. Neste artigo é nos transmitido um pouco da sua experiência pessoal na relação videojogos-sociedade. Visitem o post na integra para conhecerem um pouco melhor este projecto.


"




“Memórias de um velho preso no corpo de um trintão com músculos de uma rapariga de quinze anos”

Hoje faz um ano que este blogue começou. Tudo porque gosto de videojogos – mas, são apenas jogos.


Certo?


Sempre persegui sonhos. Enquanto na adolescência vi amigos perseguirem miúdas, carros rápidos ou bandas de rock que pudessem ser porta-vozes da sua alienação, perseguia fantasias prometidas por cartuchos, CDs, manuais de instruções. Conseguia viver com isso, até com a reputação de ser “aquele tipo que não se calava com os jogos”. Um dia consegui a proeza de falar sobre Bushido Blade durante dez minutos com amigos meus apenas para traçar uma comparação com o som que um deles fez ao engasgar-se com café e o estertor molhado que um personagem no título da LightWeight fazia ao ser trespassado mortalmente por uma espada. Findo o monólogo o silêncio revelou-se terrível, e tornou-se pior quando um deles perguntou “isso tudo só para comparares o som?!”.

Para continuarem a ler cliquem aqui

artigo do mês - Blog Juxtapixel

Pela primeira vez elegemos o artigo do mês do blog JUXTAPIXEL. Para começar esta nova epopeia da nossa parceria, escolhemos uma reflexão pessoal do autor e do seu blog. Neste artigo é nos transmitido um pouco da sua experiência pessoal na relação videojogos-sociedade. Visitem o post na integra para conhecerem um pouco melhor este projecto.


"




“Memórias de um velho preso no corpo de um trintão com músculos de uma rapariga de quinze anos”

Hoje faz um ano que este blogue começou. Tudo porque gosto de videojogos – mas, são apenas jogos.


Certo?


Sempre persegui sonhos. Enquanto na adolescência vi amigos perseguirem miúdas, carros rápidos ou bandas de rock que pudessem ser porta-vozes da sua alienação, perseguia fantasias prometidas por cartuchos, CDs, manuais de instruções. Conseguia viver com isso, até com a reputação de ser “aquele tipo que não se calava com os jogos”. Um dia consegui a proeza de falar sobre Bushido Blade durante dez minutos com amigos meus apenas para traçar uma comparação com o som que um deles fez ao engasgar-se com café e o estertor molhado que um personagem no título da LightWeight fazia ao ser trespassado mortalmente por uma espada. Findo o monólogo o silêncio revelou-se terrível, e tornou-se pior quando um deles perguntou “isso tudo só para comparares o som?!”.

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Artigo do Mês - SUPER DIOGO

O SUPER DIOGO este mês abordou a genealogia dos comandos e controlos das diferentes consolas. Basicamente, trata-se de uma abordagem histórica a este periférico. Se são aficionados e curiosos desta temática visitem este post:

"Árvore de família dos comandos de consolas

Aqui fica um esquema da evolução dos comandos das consolas, começa nos comandos da Atari e Intellivision e vai até aos desta geração.

De notar que o comando da Playstation poucas alterações sofreu..."

Para continuarem a ler cliquem aqui

Artigo do Mês - SUPER DIOGO

O SUPER DIOGO este mês abordou a genealogia dos comandos e controlos das diferentes consolas. Basicamente, trata-se de uma abordagem histórica a este periférico. Se são aficionados e curiosos desta temática visitem este post:

"Árvore de família dos comandos de consolas

Aqui fica um esquema da evolução dos comandos das consolas, começa nos comandos da Atari e Intellivision e vai até aos desta geração.

De notar que o comando da Playstation poucas alterações sofreu..."

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6.4.10

artigo do mês - blog retrogado

Este mês selecionamos do blog RETRÓGADO um artigo de reflexão. Afinal porque é que jogamos retro? Quantas razões enumeramos? Certamente, esta é uma visão satírica e profundamente humorística dedicadas a todos os retrojogadores. Se são aficionados por retrogaming visitem este post e divirtam-se ! !

"Pensando na questão… “Ah e tal, porque é que jogas retro?”.

Esse foi o motivo que desencadiou a minha mais recente crónica semanal no FNintendo, a qual já irei mencionar.

Mas decidi… “por pimenta” na pergunta. Conforme explicitei na crónica, as respostas bastante mais comuns são sempre as mesmas…” “Porque é que jogas jogos antigos?”. Poderia sempre optar pelas respostas mais comuns que existem para esta pergunta: “Porque é fixe.”, “Porque era cachopo.”, “Porque os jogos não eram feitos para os altes gráfiques”, “Porque sai mai’ barato!”, ou enumerar uma catrefada de jogos de sucesso como se fosse uma resposta conclusiva(…)”











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artigo do mês - blog retrogado

Este mês selecionamos do blog RETRÓGADO um artigo de reflexão. Afinal porque é que jogamos retro? Quantas razões enumeramos? Certamente, esta é uma visão satírica e profundamente humorística dedicadas a todos os retrojogadores. Se são aficionados por retrogaming visitem este post e divirtam-se ! !

"Pensando na questão… “Ah e tal, porque é que jogas retro?”.

Esse foi o motivo que desencadiou a minha mais recente crónica semanal no FNintendo, a qual já irei mencionar.

Mas decidi… “por pimenta” na pergunta. Conforme explicitei na crónica, as respostas bastante mais comuns são sempre as mesmas…” “Porque é que jogas jogos antigos?”. Poderia sempre optar pelas respostas mais comuns que existem para esta pergunta: “Porque é fixe.”, “Porque era cachopo.”, “Porque os jogos não eram feitos para os altes gráfiques”, “Porque sai mai’ barato!”, ou enumerar uma catrefada de jogos de sucesso como se fosse uma resposta conclusiva(…)”











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artigo do mês - BLOG RETROGAMING

O artigo do mês do blog RETROGAMING leva-nos desta vez a um dos primeiros simuladores de futebol - O Elifoot. Uma visão exemplar dos primórdios desportivos num ambiente doméstico. Visitem este post, é altamente recomendado para os jogadores aficionados de simuladores futebol.


"Hoje em dia quando se fala em simuladores de treino e gestão de equipas de futebol é comum ouvir-se Football Manager, Championship Manager, Fifa Manager e pouco mais. Mas a verdade é embora este tipo de jogos tenha vindo a aumentar bastante em termos de realismo, tal é feito através de adições ridículas de complexidade, o que faz com que se perca bastante no factor diversão… especialmente se sabem o que é o prazer de jogar Elifoot II com amigos…

E é justamente para manter viva a chama da diversão neste tipo de jogos que hoje vos venho falar do Elifoot II."











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artigo do mês - BLOG RETROGAMING

O artigo do mês do blog RETROGAMING leva-nos desta vez a um dos primeiros simuladores de futebol - O Elifoot. Uma visão exemplar dos primórdios desportivos num ambiente doméstico. Visitem este post, é altamente recomendado para os jogadores aficionados de simuladores futebol.


"Hoje em dia quando se fala em simuladores de treino e gestão de equipas de futebol é comum ouvir-se Football Manager, Championship Manager, Fifa Manager e pouco mais. Mas a verdade é embora este tipo de jogos tenha vindo a aumentar bastante em termos de realismo, tal é feito através de adições ridículas de complexidade, o que faz com que se perca bastante no factor diversão… especialmente se sabem o que é o prazer de jogar Elifoot II com amigos…

E é justamente para manter viva a chama da diversão neste tipo de jogos que hoje vos venho falar do Elifoot II."











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NIBBLES QBASIC - Retroanálise


Esqueçam lá os telemóveis.

Muito antes da era dos telemóveis e da supremacia da Nokia como o nosso companheiro de plástico sempre presente já havia outras formas de jogar o Snake… uma delas era no QBasic do MS-Dos. Na altura com o nome Nibbles o jogo era extremamente simples e básico como as primeiras versões para telemóvel mas era simplesmente um bom entretenimento. A cada nível que passava barreiras diferentes iam aparecendo no cenário complicando as coisas e dando um maior sentido de progressão ao jogo (em vez de simplesmente aumentar a velocidade e ser um loop contínuo do mesmo nível).

…eram assim os bons velhos tempos!

Jogabilidade 10/10: Simples, com boa resposta e viciante. O que mais se pode querer?

Gráficos 3/10: São bastante arcaicos…a cobra é simplesmente um rectângulo vermelho que se vai estendendo e apanhando números… mas que interessa? Funcionava bem melhor do que as versões mais actuais do Snake para telemóvel já com personagens detalhados e em 3D.

Som 1/10: Hum…que eu me lembre tem só um bip ou outro.

Avaliação Final 7/10: É um clássico sobretudo por causa da sua utilização nos telemóveis mas acho que é um clássico merecido, ao nível de coisas como Tetris, Pong e Arkanoid....

NIBBLES QBASIC - retroanalise

RETRO ANÁLISE NIBBLES QBASIC (Puzzle 199… MS-DOS)



Esqueçam lá os telemóveis.



Muito antes da era dos telemóveis e da supremacia da Nokia como o nosso companheiro de plástico sempre presente já havia outras formas de jogar o Snake… uma delas era no QBasic do MS-Dos. Na altura com o nome Nibbles o jogo era extremamente simples e básico como as primeiras versões para telemóvel mas era simplesmente um bom entretenimento. A cada nível que passava barreiras diferentes iam aparecendo no cenário complicando as coisas e dando um maior sentido de progressão ao jogo (em vez de simplesmente aumentar a velocidade e ser um loop contínuo do mesmo nível).



…eram assim os bons velhos tempos!



Jogabilidade 10/10: Simples, com boa resposta e viciante. O que mais se pode querer?


Gráficos 3/10: São bastante arcaicos…a cobra é simplesmente um rectângulo vermelho que se vai estendendo e apanhando números… mas que interessa? Funcionava bem melhor do que as versões mais actuais do Snake para telemóvel já com personagens detalhados e em 3D.



Som 1/10: Hum…que eu me lembre tem só um bip ou outro.

Avaliação Final 7/10: É um clássico sobretudo por causa da sua utilização nos telemóveis mas acho que é um clássico merecido, ao nível de coisas como Tetris, Pong e Arkanoid....